Conta Ricardo Araújo Pereira :
"Quando a contactei ( Maria do Céu Guerra) ainda não tinha o sketch escrito, só duas ou três ideias, e disse-lhas por telefone, qualquer coisa do género: “olhe, queria que fizesse uma personagem. Aquilo é mais ou menos a minha avó.” Disse isto embora houvesse coisas em que não era a minha avó; não havia a violência doméstica, mas havia a nostalgia do tempo do Salazar, o “ao menos havia respeito”, que não é exactamente fascista. A minha avó era aquilo, mais ou menos. Foi isso que disse à Maria do Céu Guerra:” isto vai dar no dia 25 de Abril e talvez fosse divertido fazer uma senhora cuja postura é: «o fascismo usava-se, tal como as calças à boca de sino»”.
Leia mais em:
https://shifter.sapo.pt/2016/12/ricardo-araujo-pereira-entrevista/
"Quando a contactei ( Maria do Céu Guerra) ainda não tinha o sketch escrito, só duas ou três ideias, e disse-lhas por telefone, qualquer coisa do género: “olhe, queria que fizesse uma personagem. Aquilo é mais ou menos a minha avó.” Disse isto embora houvesse coisas em que não era a minha avó; não havia a violência doméstica, mas havia a nostalgia do tempo do Salazar, o “ao menos havia respeito”, que não é exactamente fascista. A minha avó era aquilo, mais ou menos. Foi isso que disse à Maria do Céu Guerra:” isto vai dar no dia 25 de Abril e talvez fosse divertido fazer uma senhora cuja postura é: «o fascismo usava-se, tal como as calças à boca de sino»”.
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