sábado, 25 de março de 2017

Simply Red - Cuba - If You Don't Know Me by Now

Soul to Soul ...
Amazing rendition, great concert


"If You Don't Know Me by Now" is a song written by Kenny Gamble and Leon Huff and recorded by the Philadelphia soul musical group Harold Melvin & the Blue Notes.

Technology hasn't changed love. Here's why


domingo, 12 de março de 2017

DakhaBrakha - Baby

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O desenho na óptica do Arquitecto SIza Vieira


 As várias Visões de Alvaro Siza Vieira(excerto de entrevista - Ágata Xavier, Revista Sábado, nº 670)

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Usa alguma caneta para desenhar?

Normalmente é uma Bic que é mais prática e tem qualidade. Lembro-me que fiz uns desenhos, há uns anos já, para uma pousada que queria ter uns desenhos meus nos quartos. Muitos deles fiz em esferográfica, outros, em determinada altura achei que se exigia mais qualidade, então fiz com caneta de tinta da Pelikan. Acontece que com o passar dos anos os desenhos de tinta começaram a desaparecer e os feitos a esferográfica estavam impecáveis.


É mais fácil transmitir uma ideia se a desenhar?
Transmitir uma ideia depende da vontade e da disponibilidade do interlocutor, se ele não quiser aceitar aquela ideia, ela não se transmite.

A relação entre o que pensa e o que desenha é fluída?
Sim, com alguns sobressaltos, muitos desvios, mas, sim, faz parte do pensar. Há um célebre artigo do Álvaro Aalto em que refere exactamente que quando bloqueia o pensamento, muitas vezes desenhando sem qualquer relação com o dilema a resolver, surge a ideia para desbloquear o que estava encravado.

O desenho está na base de tudo?
Às vezes ouço pessoas dizerem que não têm jeito nenhum para o desenho. Só não o desenvolveram , porque jeito tem toda a gente. Qualquer criança faz desenhos maravilhosos, mas muitas vão perdendo, porque essa natural apetência não é apoiada.
 (...)



Veja mais em:

http://www.archdaily.com.br/br/01-48388/arte-e-arquitetura-desenhos-ao-jantar-alvaro-siza


Urban Sketchers Portugal: Troca de desenhos com Siza Vieira: Não logo a seguir, mas depois das muitas pessoas terem deixado o Auditório e ainda com jornalistas e arquitectos à volta do Siza Vieira (de ...

SEMÂNTICA ELECTRÓNICA     

          
Ordeno ao ordenador que me ordene o ordenado
Ordeno ao ordenhador que me ordenhe o ordenhado
Ordinalmente
Ordenadamente
Ordeiramente.
Mas o desordeiro
Quebrou o ordenador
E eu já não dou ordens
Coordenadas
Seja a quem for.
Então resolvo tomar ordens
Menores, maiores.
E sou ordenado,
Enfim ‑ o ordenado
Que tentei ordenhar ao ordenador quebrado.
‑ Mas ‑ diz-me a ordenança ‑
Você não pode ordenhar uma máquina:
Uma máquina é que pode ordenhar uma vaca.
De mais a mais, você agora é padre,
E fica mal a um padre ordenhar, mesmo uma ovelha.
Velhaca, mesmo uma ovelha velha,
Quanto mais uma vaca!
Pois uma máquina é vicária (você é vigário?):
Vaca (em vacância) à vaca.
São ordens...
Eu então, ordinalmente ordeiro, ordenado, ordenhado,
Às ordens da ordenança em ordem unida e dispersa
(Para acabar a conversa
Como aprendi na Infantaria),
Ordenhado chorei meu triste fado.
Mas tristeza ordenhada é nata de alegria:
E chorei leite condensado,
Leite em pó, leite céptico asséptico,
Oh, milagre ordinal de um mundo cibernético!


Vitorino Nemésio, Limite de Idade (1972)

Stan Getz & Charlie Byrd on the Perry Como Show

Precioso

Tom Jobim's talks about Bossa Nova ( The New Beat)


domingo, 5 de março de 2017

Walk your way to a Stronger Core


 Fazer pensar e ensinar de forma fácil e divertida. Assim são os vídeos em que Eric Franklin explica o seu método.

A prancha bem executada, com as suas múltiplas variações, é indubitavelmente um exercício que desenvolve um vigoroso centro de força (core). Funciona.
Contudo, se pensarmos na história da evolução humana e recuarmos no tempo, só recorrendo ao humor poderemos imaginar que se faziam exercícios físicos como a prancha numa caverna ou outro abrigo pré-histórico. Provavelmente este tipo de exercícios, a que recorremos modernamente, não existia. Faziam-se movimentos diários naturais e de sobrevivência, tais como andar, correr, talvez trepar, escalar que eram suficientes para exercitar o centro de força (core), caso contrário os músculos teriam deixado de existir.

sábado, 4 de março de 2017

Ternura de-K-Ximbinho( Sebastião Barros- 1917 —1980)

Nem só de samba vive a musica brasileira.

O choro, popularmente chamado chorinho, é um género de música popular e instrumental brasileira que surgiu no Rio de Janeiro em meados do século XIX.

O choro pode ser considerado como a primeira música urbana tipicamente brasileira e, ao longo dos anos, transformou-se num dos géneros mais prestigiados da música popular do Brasil. Tem como origens estilísticas o lundu, ritmo de inspiração africana à base de percussão e os géneros musicais europeus da época
A composição instrumental dos primeiros grupos de choro era baseada na trinca flauta, violão e cavaquinho - a esse núcleo inicial do choro também se chamava pau e corda, por serem de ébano as flautas usadas -, mas com o desenvolvimento do género, outros instrumentos de corda e sopro foram incorporados.

O choro é visto como o recurso que o músico popular utilizou para executar ao seu estilo, acrescentando-lhe emoção e sentimento (de forma “chorosa”), a música europeia, importada e consumida nos salões e bailes da alta sociedade do Império a partir da metade do século XIX.

(ler mais em https://pt.wikipedia.org/wiki/Choro)


 Depois de várias voltas cheguei à conclusão de que,
no que diz respeito às versões que existem deste tema, tenho dois amores. Não sei de qual gosto mais. Acontece.  

A) versão, ao vivo, dos Ó do Borogodó




B) versão, em estúdio, de Paulo Moura ( Clarinete)
   Zé da Velha (trombone),
   Raphael Rabello (violão de 7)
   César Faria (violão)