domingo, 29 de julho de 2018

Li Chuan Yun (Violin) and The China National Symphony Orchestra

(***)
  Aleksandr Glazunov - entr'acte from "Raymonda"

Liszt - Consolation, No 3


 
* I can't find this movie, Together ( 2002)

sexta-feira, 27 de julho de 2018

sexta-feira, 20 de julho de 2018

Pilates with London Irish

É Pró  Menino e Prá Menina !



https://www.rugbyworld.com/takingpart/fitness-takingpart/pilates-with-london-irish-31513

sábado, 14 de julho de 2018

Bruno Nogueira e Sónia Balacó ( O Último a Sair) - conversa sobre arte

Pronto, então:
Néverels Máisse, tipo...artista unisexo, tipo... pictomarista, tipoooo...
Qualquer semelhança com a ficção é mera realidade(@)"

Barbatuques - Baianá

Boa noite povo que eu cheguei
Mais outra vez apresentá meu baianá
Eu vou cantar com muita alegria
Vou apresentá essas baiana da Maria

Para ouvir melhor:


*B
aianá - grupos de jovens(  na Baía- grupo de moças :as baianas) que cantam e dançam ao som de um terno-de-zabumba e outros instrumentos, como a viola, a rabeca e a sanfona.
          - Pernambuco- baile popular;
          -  De (talvez) alteração popular de baiana , talvez redução popular de baianada.

*Zabumba é um instrumento musical de percussão, que se assemelha a um tambor de tamanho médio ou grande.

O zabumba é conhecido popularmente como “bumbo” ou “bombo”, possui um formato cilíndrico feito de madeira, com forros de pele de couro ou sintético. A sua sonoridade é caracteristicamente grave.

Acredita-se que, genuinamente, a zabumba seja um instrumento musical de origem negra. No entanto, no Brasil, o estado do Pernambuco é consagrado como a terra de grandes mestres de zabumba.

Normalmente, os zabumbeiros - tocadores de zabumba - assumem a posição vertical (em pé), marcando o ritmo do instrumento utilizando baquetas e macetas (espécies de varetas, também conhecidas popularmente por “bacalhau”), que podem repercutir na parte superior e inferior do instrumento.

No Brasil, a zabumba é bastante típica em bandas de forró e outros ritmos nordestinos, como o baião, o xaxado e oxote, além de também ser muito comum nas festas de “bumba meu boi”, na região norte do país.

Os tradicionais grupos denominados "pé-de-serra" são compostos por instrumentos básicos, como a zabumba, o triângulo e a sanfona, sendo bastante apreciados nas festividades típicas da quadra junina do nordeste brasileiro.

(Fonte: internet...)

terça-feira, 10 de julho de 2018

Marta Gómez - BELÉN - Canciones de luna( Bola de Nieve)

  Boa Noite

Sérgio Godinho e Jorge Palma Juntos - A noite passada

 Letra e música : Sérgio Godinho (  um senhor poeta !)



A noite passada acordei com o teu beijo
descias o Douro e eu fui esperar-te ao Tejo
vinhas numa barca que não vi passar
corri pela margem até à beira do mar
até que te vi num castelo de areia
cantavas "sou gaivota e fui sereia"
ri-me de ti "então porque não voas?"
e então tu olhaste
depois sorriste
abriste a janela e voaste

A noite passada fui passear no mar
a viola irmã cuidou de me arrastar
chegado ao mar alto abriu-se em dois o mundo
olhei para baixo dormias lá no fundo
faltou-me o pé senti que me afundava
por entre as algas teu cabelo boiava
a lua cheia escureceu nas águas
e então falámos
e então dissemos
aqui vivemos muitos anos

A noite passada um paredão ruiu
pela fresta aberta o meu peito fugiu
estavas do outro lado a tricotar janelas
vias-me em segredo ao debruçar-te nelas
cheguei-me a ti disse baixinho "olá",
toquei-te no ombro e a marca ficou lá
o sol inteiro caiu entre os montes
e então olhaste
depois sorriste
disseste "ainda bem que voltaste"

Letra e música : Sérgio Godinho

domingo, 8 de julho de 2018

Sérgio Godinho - “Não vás contar que mudei a fechadura”

(...)

Sérgio Godinho - "Não vás contar que mudei a fechadura" from Ricardo Barros Espírito Santo on Vimeo.


Não vás contar que mudei a fechadura
Nem revelar que reclamei dos teus anéis
O amor dura, se durar, enquanto dura
E o vento voa à procura de papéis

O vento passa à procura dum engano
E quando encontra presa fácil na cidade
Bate à janela e redemoinha e causa dano
Naquilo que é suposto ser nossa vontade

Já de manhã vai parecer tudo tão diferente
Não é do vinho nem do sono ou do café
É só que um olho por olho, dente por dente
Nos deixa o rosto assemelhado ao que não é

E não vás contar-lhes desse abraço derradeiro
Nem que mudei a fechadura mal saíste
Quero o teu rosto devolvido por inteiro
O desse dia em que me vi no que tu viste

E não vás tomar à letra aquilo que te disse
Quando te disse que o amor é relativo
Se o relativo fosse coisa que se visse
Não era amor o por que morro e o por que vivo

Sérgio Godinho



sábado, 7 de julho de 2018

"TRADITION" - Ryan ‘ARCY’ Christenson ( street artist)

( lavradeira de Viana do Castelo - Minho, Portugal )

Loures- Lisboa, Portugal, 2018


Known for his paint splashed style of large scale street art, Ryan ‘ARCY’ Christenson has been defining his skills for over a decade. In 2015, ARCY announced his inaugural North American live event mural tour, where he took his skills on the road, spray painting 8′ x 12′ live event walls in front of thousands of onlookers in many of the largest cities across the nation. Since then, ARCY has created hundreds of live murals and permanent large scale works throughout North America, Australia, and Europe. ARCY has worked for the likes of The Smithsonian Institute, Major League Baseball, America’s National Parks Service, and is currently developing a collaborative body of work for Collectors Editions as a Disney Fine Artist.

As he travels the globe, ARCY continues to demonstrate his growing desire to leave his mark wherever he goes.

ARCY currently resides in his home state of Connecticut, USA

domingo, 1 de julho de 2018

Amália Rodrigues - Estranha forma de vida (1965)

Amália da Piedade Rebordão Rodrigues nasceu em Lisboa em 1920
"Nasceu com as cerejas, só sabe que deve ter sido em Julho e como gostava de as comer e de se festejar, decidiu para si que nasceu no primeiro dia do mês. Mas nos seus papéis de identidade alguém escreveu "23 de Julho" e assim Amália celebra o seu aniversário duas vezes no mesmo ano."
(...)
*Excertos da entrevista de Maria João Avillez a Amália Rodrigues
Leia mais em mhttp://conversamuitaconversa.blogspot.com/2009/02/amalia-quis-deus-que-fosse-o-meu-nome.html




Letra: Amália Rodrigues
Música: Alfredo Marceneiro



Foi por vontade de Deus
Que eu vivo nesta ansiedade
Que todos os ais são meus
Que é toda minha a saudade
Foi por vontade de Deus


Que estranha forma de vida
Tem este meu coração
Vives de forma perdida
Quem lhe daria o condão?
Que estranha forma de vida


Coração independente
Coração que não comando
Vives perdido entre a gente
Teimosamente sangrando
Coração independente


Eu não te acompanho mais
Para, deixa de bater
Se não sabes onde vais
Porque teimas em correr
Eu não te acompanho mais






Joe Rogan - Mobility is More Important Than Strength