Nem só de samba vive a musica brasileira.
O choro, popularmente chamado chorinho, é um género de música popular e instrumental brasileira que surgiu no Rio de Janeiro em meados do século XIX.
O choro pode ser considerado como a primeira música urbana tipicamente brasileira e, ao longo dos anos, transformou-se num dos géneros mais prestigiados da música popular do Brasil. Tem como origens estilísticas o lundu, ritmo de inspiração africana à base de percussão e os géneros musicais europeus da época
A composição instrumental dos primeiros grupos de choro era baseada na trinca flauta, violão e cavaquinho - a esse núcleo inicial do choro também se chamava pau e corda, por serem de ébano as flautas usadas -, mas com o desenvolvimento do género, outros instrumentos de corda e sopro foram incorporados.
O choro é visto como o recurso que o músico popular utilizou para executar ao seu estilo, acrescentando-lhe emoção e sentimento (de forma “chorosa”), a música europeia, importada e consumida nos salões e bailes da alta sociedade do Império a partir da metade do século XIX.
O choro, popularmente chamado chorinho, é um género de música popular e instrumental brasileira que surgiu no Rio de Janeiro em meados do século XIX.
O choro pode ser considerado como a primeira música urbana tipicamente brasileira e, ao longo dos anos, transformou-se num dos géneros mais prestigiados da música popular do Brasil. Tem como origens estilísticas o lundu, ritmo de inspiração africana à base de percussão e os géneros musicais europeus da época
A composição instrumental dos primeiros grupos de choro era baseada na trinca flauta, violão e cavaquinho - a esse núcleo inicial do choro também se chamava pau e corda, por serem de ébano as flautas usadas -, mas com o desenvolvimento do género, outros instrumentos de corda e sopro foram incorporados.
O choro é visto como o recurso que o músico popular utilizou para executar ao seu estilo, acrescentando-lhe emoção e sentimento (de forma “chorosa”), a música europeia, importada e consumida nos salões e bailes da alta sociedade do Império a partir da metade do século XIX.
(ler mais em https://pt.wikipedia.org/wiki/Choro)
Depois de várias voltas cheguei à conclusão de que, no que diz respeito às versões que existem deste tema, tenho dois amores. Não sei de qual gosto mais. Acontece.
A) versão, ao vivo, dos Ó do Borogodó
B) versão, em estúdio, de Paulo Moura ( Clarinete)
Zé da Velha (trombone),
Raphael Rabello (violão de 7)
César Faria (violão)
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