O Homem :
-Maus hábitos » posturas pobres.
-A luta contra a gravidade, tensão e enfraquecimento muscular, a tendência para "afundar-se".
- A ligação corpo/mente e a importância da reeducação postural, o processo de ( re)aprendizagem e a necessidade de praticar , praticar, praticar.................. até à (re)automatização do movimento.
"We are a culture that exists in slumping pattern"
Esta vida tem de tudo. Escrevo sobre o que vejo, o que sinto, o que me interessa, sobretudo se e quando me apetecer. Se me lembrar, posso até contar a história do sobretudo que perdi num dia em que estava mesmo na lua...
quinta-feira, 27 de março de 2014
Alexander Technique Video
Publicada por
Luísa Castelo-Branco
à(s)
quinta-feira, março 27, 2014
0
comentários
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
Etiquetas:
ALEXANDER TECHNIQUE.,
MOVIMENTO
João Villaret - "A Procissão", de António Lopes Ribeiro
A Procissão
Tocam os sinos da torre da igreja,
Há rosmaninho e alecrim pelo chão.
Na nossa aldeia que Deus a proteja!
Vai passando a procissão.
Mesmo na frente, marchando a compasso,
De fardas novas, vem o solidó.
Quando o regente lhe acena com o braço,
Logo o trombone faz popó, popó.
Olha os bombeiros, tão bem alinhados!
Que se houver fogo vai tudo num fole.
Trazem ao ombro brilhantes machados,
E os capacetes rebrilham ao sol.
Tocam os sinos na torre da igreja,
Há rosmaninho e alecrim pelo chão.
Na nossa aldeia que Deus a proteja!
Vai passando a procissão.
Olha os irmãos da nossa confraria!
Muito solenes nas opas vermelhas!
Ninguém supôs que nesta aldeia havia
Tantos bigodes e tais sobrancelhas!
Ai, que bonitos que vão os anjinhos!
Com que cuidado os vestiram em casa!
Um deles leva a coroa de espinhos.
E o mais pequeno perdeu uma asa!
Tocam os sinos na torre da igreja,
Há rosmaninho e alecrim pelo chão.
Na nossa aldeia que Deus a proteja!
Vai passando a procissão.
Pelas janelas, as mães e as filhas,
As colchas ricas, formando troféu.
E os lindos rostos, por trás das mantilhas,
Parecem anjos que vieram do Céu!
Com o calor, o Prior aflito.
E o povo ajoelha ao passar o andor.
Não há na aldeia nada mais bonito
Que estes passeios de Nosso Senhor!
Tocam os sinos na torre da igreja,
Há rosmaninho e alecrim pelo chão.
Na nossa aldeia que Deus a proteja!
Já passou a procissão.
António Lopes Ribeiro
Publicada por
Luísa Castelo-Branco
à(s)
quinta-feira, março 27, 2014
0
comentários
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
Etiquetas:
António Lopes Ribeiro,
Joao Villaret,
Poesia
terça-feira, 25 de março de 2014
Love me like a man - Geneviève Paris, live, Montreal 1976
Publicada por
Luísa Castelo-Branco
à(s)
terça-feira, março 25, 2014
0
comentários
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
Etiquetas:
Blues,
Geneviève Paris,
Música
Escrever as entrelinhas -Clarice Lispector
Então escrever é o modo de quem tem a palavra como isca: a palavra pescando o
que não é palavra. Quando essa não-palavra – a entrelinha – morde a isca, alguma coisa
se escreveu. Uma vez que se pescou a entrelinha, poder-se-ia com alívio jogar a palavra
fora. Mas aí cessa a analogia: a não-palavra, ao morder a isca, incorporou-a. O que salva
então é escrever distraidamente.
(LISPECTOR, 1980, p. 21; 1984, p. 120)
que não é palavra. Quando essa não-palavra – a entrelinha – morde a isca, alguma coisa
se escreveu. Uma vez que se pescou a entrelinha, poder-se-ia com alívio jogar a palavra
fora. Mas aí cessa a analogia: a não-palavra, ao morder a isca, incorporou-a. O que salva
então é escrever distraidamente.
(LISPECTOR, 1980, p. 21; 1984, p. 120)
Publicada por
Luísa Castelo-Branco
à(s)
terça-feira, março 25, 2014
0
comentários
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
Etiquetas:
Poesia
sábado, 22 de março de 2014
Pinheiro por intenso
Em http://grilus-falantis.blogspot.pt/:
Acabei de chegar da PSP onde fui prestar declarações na qualidade de testemunha de uma sessão de pancadaria aqui no Bairro Azul. Fui recebido por um agente muito simpático, que passou com distinção na cadeira de "Falar Axim", parte integrante do currículo do curso de Polícia, a par de outras bem difíceis como a cadeira de "Palavras Complicadas", onde se aprende a usar termos como "desacato", "transeunte", "inopinadamente" e "tudo para fora da zona de segurança".
Antes de ouvir o meu testemunho, o agente estava ao telefone a dizer o seu email a alguém:
"Agá... Pê... Pinheiro... Arroba... Pê Exe Pê... Ponto... Pêtê..."
Pediram para repetir, e ele:
"Agá... Pê... Pinheiro por intenso... Arroba..."
Depois lá chega a altura de começar a prestar declarações, e eu disse que não tinha visto como começaram as agressões, daí não saber quem tinha iniciado a agredir quem. Não houve problema, o agente Pinheiro deu uma ajuda:
"Pois claro, o xenhor só diz o que viu... Ora imagine que eu estou na rua a levar caxetada, já com o nariz de lado e a xangrar da boca, no chão, hum? E eu agarro num pau e digo «olha, tenho que me proteger, vou lixar este indivíduo antes que ele me mate, num é?» e desato à paulitada no agrexôr. Ora agora imagine que o xenhôr vem a paxar e vê-me a bater no pau... Errr, quer dizer, a bater COM o pau. No indivíduo. Como é? Quem tem a culpa...? Ixo é o juíz que depois dexide..."
E foi aqui que tudo se complicou. Eu que estava a aguentar heroicamente há tanto tempo sem me rir , tenho agora que lidar com a imagem do agente Pinheiro (por intenso, claro) a ser agredido e a ripostar como? Batendo no pau...
Ser testemunha ocular é uma coisa muito mais difícil do que parece.
Publicado 30th October 2013 por tiagugrilu
Acabei de chegar da PSP onde fui prestar declarações na qualidade de testemunha de uma sessão de pancadaria aqui no Bairro Azul. Fui recebido por um agente muito simpático, que passou com distinção na cadeira de "Falar Axim", parte integrante do currículo do curso de Polícia, a par de outras bem difíceis como a cadeira de "Palavras Complicadas", onde se aprende a usar termos como "desacato", "transeunte", "inopinadamente" e "tudo para fora da zona de segurança".
Antes de ouvir o meu testemunho, o agente estava ao telefone a dizer o seu email a alguém:
"Agá... Pê... Pinheiro... Arroba... Pê Exe Pê... Ponto... Pêtê..."
Pediram para repetir, e ele:
"Agá... Pê... Pinheiro por intenso... Arroba..."
Depois lá chega a altura de começar a prestar declarações, e eu disse que não tinha visto como começaram as agressões, daí não saber quem tinha iniciado a agredir quem. Não houve problema, o agente Pinheiro deu uma ajuda:
"Pois claro, o xenhor só diz o que viu... Ora imagine que eu estou na rua a levar caxetada, já com o nariz de lado e a xangrar da boca, no chão, hum? E eu agarro num pau e digo «olha, tenho que me proteger, vou lixar este indivíduo antes que ele me mate, num é?» e desato à paulitada no agrexôr. Ora agora imagine que o xenhôr vem a paxar e vê-me a bater no pau... Errr, quer dizer, a bater COM o pau. No indivíduo. Como é? Quem tem a culpa...? Ixo é o juíz que depois dexide..."
E foi aqui que tudo se complicou. Eu que estava a aguentar heroicamente há tanto tempo sem me rir , tenho agora que lidar com a imagem do agente Pinheiro (por intenso, claro) a ser agredido e a ripostar como? Batendo no pau...
Ser testemunha ocular é uma coisa muito mais difícil do que parece.
Publicado 30th October 2013 por tiagugrilu
Publicada por
Luísa Castelo-Branco
à(s)
sábado, março 22, 2014
0
comentários
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
Domingos Pereira Mendes, José Manuel Silva e Manuel da Soalheira - "Desgarrada"
A Música Portuguesa A Gostar Dela Própria: um projecto brilhante.
Na senda do folclore minhoto mais uma desgarrada, ou cantar ao desafio.
Um filme que prima pela intenção, cuidado da realização, qualidade do som , linguagem "contida"e boa dicção dos cantadores-personagens. Além disso, ou talvez por isso, tem graça.
É, na minha opinião, uma amostra especialmente interessante, que documenta bem esta forma de expressão musical tão característica do Alto Minho.
Ó i ó ai ..."Assim a tradição não morre, isto faz parte da cultura que temos no nosso País".
Domingos Pereira Mendes, José Manuel Silva e Manuel da Soalheira - "Desgarrada" from MPAGDP on Vimeo.
Instrumentos
Voz e Acordeão
Gravado em Pevidém, Guimarães, Braga, Norte (Ave)
Março de 2011
Realização: Tiago Pereira
Som: Sara Morais
Na senda do folclore minhoto mais uma desgarrada, ou cantar ao desafio.
Um filme que prima pela intenção, cuidado da realização, qualidade do som , linguagem "contida"e boa dicção dos cantadores-personagens. Além disso, ou talvez por isso, tem graça.
É, na minha opinião, uma amostra especialmente interessante, que documenta bem esta forma de expressão musical tão característica do Alto Minho.
Ó i ó ai ..."Assim a tradição não morre, isto faz parte da cultura que temos no nosso País".
Domingos Pereira Mendes, José Manuel Silva e Manuel da Soalheira - "Desgarrada" from MPAGDP on Vimeo.
Instrumentos
Voz e Acordeão
Gravado em Pevidém, Guimarães, Braga, Norte (Ave)
Março de 2011
Realização: Tiago Pereira
Som: Sara Morais
Publicada por
Luísa Castelo-Branco
à(s)
sábado, março 22, 2014
0
comentários
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
Etiquetas:
Domingos Pereira Mendes,
e Manuel da Soalheira MPAGDP,
FOLCLORE,
José Manuel Silva,
Tiago Pereira
sexta-feira, 21 de março de 2014
Desafios ( trailer)
Excerto do documentário de "Ao NORTE". Até agora, foi só o que encontrei. Bem que gostava de ver o filme completo!
Desafios - Trailer from Ao Norte on Vimeo.
SINOPSE
A tradição das cantigas ao desafio tem uma grande importância no Alto Minho. São uma forma de crítica em verso, em que o cantador ataca o seu par até um deles não ter resposta e se dar por vencido. Há festas, romarias e convívios que não dispensam a concertina e os cantadores.Desafios traz-nos o mundo das cantigas ao desafio através da intervenção de alguns dos mais conhecidos cantadores do Alto Minho, onde se destacam Delfim e Carminda, de Arcos de Valdevez, José Cachadinha, de Ponte de Lima, Armando Marinho, de Ponte da Barca e Augusto Canário, de Viana do Castelo.
FICHA TÉCNICA
realização: Carlos Eduardo Viana;
produção: Associação AO NORTE, para o Museu do Traje de Viana do Castelo;
produção executiva: Rui Ramos; direção financeira: António Passos;
imagem: Nuno Cristino Ribeiro com Joaquim Gomes, João Gomes, Nuno Santiago e Eurico Barros;
som: Alexandre Martins com André Cardoso e Carlos Portela:
montagem: António Soares; pós-produção áudio: Miguel Arieira;
correção de cor: Carlos Filipe Sousa;
intervenientes: Armando Marinho (cantador), Delfim Amorim (cantador), Artur Fernandes (músico), José Cachadinha (cantador), Arnaldo Saraiva (professor e escritor), Abílio Sá Lima (radialista), Augusto Canário (cantador) e Carminda Amorim (cantadeira); outros cantadores: Irene Passos, de Vila do Conde, Irene, de Gaia, José Manuel, do Vale, Maria Celeste, de Ponte da Barca, Rosa Maria, de Ponte da Barca, Carlos Ribeiro, de Guimarães, Naty, de Póvoa de Lanhoso e Soalheira, de Guimarães.
(HD, 83’, 2013)
Desafios - Trailer from Ao Norte on Vimeo.
SINOPSE
A tradição das cantigas ao desafio tem uma grande importância no Alto Minho. São uma forma de crítica em verso, em que o cantador ataca o seu par até um deles não ter resposta e se dar por vencido. Há festas, romarias e convívios que não dispensam a concertina e os cantadores.Desafios traz-nos o mundo das cantigas ao desafio através da intervenção de alguns dos mais conhecidos cantadores do Alto Minho, onde se destacam Delfim e Carminda, de Arcos de Valdevez, José Cachadinha, de Ponte de Lima, Armando Marinho, de Ponte da Barca e Augusto Canário, de Viana do Castelo.
FICHA TÉCNICA
realização: Carlos Eduardo Viana;
produção: Associação AO NORTE, para o Museu do Traje de Viana do Castelo;
produção executiva: Rui Ramos; direção financeira: António Passos;
imagem: Nuno Cristino Ribeiro com Joaquim Gomes, João Gomes, Nuno Santiago e Eurico Barros;
som: Alexandre Martins com André Cardoso e Carlos Portela:
montagem: António Soares; pós-produção áudio: Miguel Arieira;
correção de cor: Carlos Filipe Sousa;
intervenientes: Armando Marinho (cantador), Delfim Amorim (cantador), Artur Fernandes (músico), José Cachadinha (cantador), Arnaldo Saraiva (professor e escritor), Abílio Sá Lima (radialista), Augusto Canário (cantador) e Carminda Amorim (cantadeira); outros cantadores: Irene Passos, de Vila do Conde, Irene, de Gaia, José Manuel, do Vale, Maria Celeste, de Ponte da Barca, Rosa Maria, de Ponte da Barca, Carlos Ribeiro, de Guimarães, Naty, de Póvoa de Lanhoso e Soalheira, de Guimarães.
(HD, 83’, 2013)
Publicada por
Luísa Castelo-Branco
à(s)
sexta-feira, março 21, 2014
0
comentários
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
Etiquetas:
Associação AO NORTE,
Carlos Eduardo Viana,
Documentário,
FOLCLORE,
Minho
QUE VERGONHA, RAPAZES - Alexandre O'Neill
(dia mundial da poesia)
QUE VERGONHA, RAPAZES!
Que vergonha, rapazes! Nós práqui,
caídos na cerveja ou no uísque,
a enrolar a conversa no “diz que”
e a desnalgar a fêmea (“Vist’? Viii!”)
Que miséria, meus filhos! Tão sem jeito
é esta videirunha à portuguesa,
que às vezes me sorgo no meu leito
e vejo entrar quarta invasão francesa.
Desejo recalcado, com certeza...
Mas logo desço à rua, encontro o Roque
(“O Roque abre-lhe a porta, nunca toque!”)
e desabafo: - Ó Roque, com franqueza:
Você nunca quis ver outros países?
- Bem queria, Snr. O’Neill! E... as varizes?
(De Ombro na Ombreira - 1969)
Publicada por
Luísa Castelo-Branco
à(s)
sexta-feira, março 21, 2014
0
comentários
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
Etiquetas:
Poesia
terça-feira, 18 de março de 2014
Fauré: Cantique de Jean Racine Op 11
Que bonito!
A melhor interpretação do Cântico de Jean Racine (Gabriel Fauré 1845-1924) que conheço.
Quem toca, quem canta , quem é o maestro? Alguém sabe?
"Concert de l'Orchestre de Paris, Paavo Järvi (direction) Éric Picard (violoncelle), Chen Reiss (soprano), Matthias Goerne (baryton), Choeur de l'Orchestre de Paris, Philippe Aïche (violon solo)."
Obrigada , Pedro.
Publicada por
Luísa Castelo-Branco
à(s)
terça-feira, março 18, 2014
0
comentários
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
Etiquetas:
COROS,
Gabriel Fauré,
Música
domingo, 16 de março de 2014
Camille - Ta Douleur
Arte em todos os sentidos...
Lève toi, c'est décidé
Laisse-moi te remplacer,
Je vais prendre ta douleur
Doucement sans faire de bruit,
Comme on réveille la pluie,
Je vais prendre ta douleur,
Prendre, ta douleur
Je vais prendre ta douleur.
Laisse-moi te remplacer,
Je vais prendre ta douleur
Doucement sans faire de bruit,
Comme on réveille la pluie,
Je vais prendre ta douleur,
Prendre, ta douleur
Je vais prendre ta douleur.
Elle lutte, elle se débat,
Mais ne résistera pas,
Je vais bloquer l'ascenseur,
Je vais prendre ta douleur,
Saboter l'interrupteur,
Je vais prendre ta douleur.
Mais ne résistera pas,
Je vais bloquer l'ascenseur,
Je vais prendre ta douleur,
Saboter l'interrupteur,
Je vais prendre ta douleur.
Mais c'est qui cette incrustée ?
Cet orage avant l'été
Sale chipie de petite soeur
Cet orage avant l'été
Sale chipie de petite soeur
Je vais tout lui confisquer
Ses fléchettes et son sifflet
Je vais lui donner la fessée...
Je vais prendre ta douleur,
La virer de la récré
Je vais prendre ta douleur.
Ses fléchettes et son sifflet
Je vais lui donner la fessée...
Je vais prendre ta douleur,
La virer de la récré
Je vais prendre ta douleur.
Mais c'est qui cette héritière,
Qui se baigne, qui se terre,
Dans l'eau tiède de tes reins ?
Qui se baigne, qui se terre,
Dans l'eau tiède de tes reins ?
Je vais la priver de dessert
Lui faire mordre la poussière
De tous ceux qui n'ont plus faim...
Je vais prendre ta douleur,
De tous ceux qui n'ont plus rien
Je vais prendre ta douleur.
Lui faire mordre la poussière
De tous ceux qui n'ont plus faim...
Je vais prendre ta douleur,
De tous ceux qui n'ont plus rien
Je vais prendre ta douleur.
Dites moi que fout la science
A quand ce pont entre nos panses ?
Si tu as mal là où t'as peur
Tu n'as pas mal là où je pense !
A quand ce pont entre nos panses ?
Si tu as mal là où t'as peur
Tu n'as pas mal là où je pense !
Qu'est-ce qu'elle veut cette conasse ?
Le beurre ou l'argent du beurre ?
Que tu vives ou que tu meures ?
Le beurre ou l'argent du beurre ?
Que tu vives ou que tu meures ?
Faut qu'elle crève de bonheur
Ou qu'elle change de godasses
Faut qu'elle croule sous les fleurs
Change de couleur ...
Je vais prendre ta douleur,
Je vais jouer au docteur
Je vais prendre ta douleur.
Ou qu'elle change de godasses
Faut qu'elle croule sous les fleurs
Change de couleur ...
Je vais prendre ta douleur,
Je vais jouer au docteur
Je vais prendre ta douleur.
Dites moi que fout la science
À quand ce pont entre nos panses ?
Si tu as mal là où t'as peur
Tu n'as pas mal là où je chante !
À quand ce pont entre nos panses ?
Si tu as mal là où t'as peur
Tu n'as pas mal là où je chante !
Ah là, Lève-toi!
Publicada por
Luísa Castelo-Branco
à(s)
domingo, março 16, 2014
0
comentários
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
Etiquetas:
Música
Pressing Flowers - The Civil Wars
"Feels"...
Publicada por
Luísa Castelo-Branco
à(s)
domingo, março 16, 2014
0
comentários
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
X-Ray Spinal Motion by Bluebird Pilates Munich
Amazing!
* There's no radiation, but body painting and a video filter
* There's no radiation, but body painting and a video filter
Publicada por
Luísa Castelo-Branco
à(s)
domingo, março 16, 2014
0
comentários
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
Etiquetas:
Exercício físico,
Pilates
sábado, 15 de março de 2014
Where There Is Love Playing For Change
Playing for Change : um projecto que me encanta.
Onde há amor, deixa-o estar, deixa-o brilhar.
Onde há amor, deixa-o estar, deixa-o brilhar.
Publicada por
Luísa Castelo-Branco
à(s)
sábado, março 15, 2014
0
comentários
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
Etiquetas:
Música
domingo, 9 de março de 2014
Sivuca - Berimbau (1969) - Baden Powell e Vinícius de Moraes.
Sivuca, num registo raro, desta vez no violão e a cantar......Berimbau . Ui!!!
Publicada por
Luísa Castelo-Branco
à(s)
domingo, março 09, 2014
0
comentários
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
segunda-feira, 3 de março de 2014
PORTUGAL: Parede, Estoril e Cascais em 1927
Filme dos serviços cinematográficos do exército que retrata as praias, zonas e pessoas da Parede, Estoril e Cascais em 1927 (ou em 1924?)
Publicada por
Luísa Castelo-Branco
à(s)
segunda-feira, março 03, 2014
0
comentários
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
Etiquetas:
Documentário
domingo, 2 de março de 2014
MILONGA ( short film)
This short film has the patronage the Embassy of Argentina in Italy.
Regia di Marco Calvise. Con Phlippe Guastella, Maria Victoria Arenillas, Leonardo Felix Elias, Marco Spaziani e Vincenzo De Luca.
Song By Lucio Demare
Publicada por
Luísa Castelo-Branco
à(s)
domingo, março 02, 2014
0
comentários
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
Etiquetas:
SHORT-FILM
RAEL ISACOWITZ and PILATES' BREATH PATTERN
I'm glad to hear it !
O padrão respiratório usado em Pilates ( respiração torácica e lateral) tem uma lógica, um fundamento: permite manter os ombros estáveis e todos músculos abdominais ( superficiais e profundos) activos e, assim(entre outros) almofadar, proteger a coluna vertebral, preservando as suas curvas naturais. Daí que os exercícios sejam ensinados de acordo com esse padrão respiratório.
No entanto tal padrão respiratório é muito difícil de executar. Há que evitar atitudes radicais e histerismos à volta deste assunto , diz RAEL ISACOWITZ , com toda a razão. O que é mesmo importante é RESPIRAR. Se pensarmos bem é o primeiro e o último acto da nossa vida. Logo ,respirar mais profundamente e melhor é fundamental para melhorar a qualidade de vida e alcançar o bem-estar que tantas vezes nos falta.
RESPIRAR É GRÁTIS E DÁ MILHÕES de BENEFÍCIOS.
O padrão respiratório usado em Pilates ( respiração torácica e lateral) tem uma lógica, um fundamento: permite manter os ombros estáveis e todos músculos abdominais ( superficiais e profundos) activos e, assim(entre outros) almofadar, proteger a coluna vertebral, preservando as suas curvas naturais. Daí que os exercícios sejam ensinados de acordo com esse padrão respiratório.
No entanto tal padrão respiratório é muito difícil de executar. Há que evitar atitudes radicais e histerismos à volta deste assunto , diz RAEL ISACOWITZ , com toda a razão. O que é mesmo importante é RESPIRAR. Se pensarmos bem é o primeiro e o último acto da nossa vida. Logo ,respirar mais profundamente e melhor é fundamental para melhorar a qualidade de vida e alcançar o bem-estar que tantas vezes nos falta.
RESPIRAR É GRÁTIS E DÁ MILHÕES de BENEFÍCIOS.
Publicada por
Luísa Castelo-Branco
à(s)
domingo, março 02, 2014
0
comentários
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
Etiquetas:
Pilates
Joseph Pilates. Showing Bed in V (Historic video)
Esta cama foi , salvo erro, patenteada em 13 de Setembro de 1932.
Publicada por
Luísa Castelo-Branco
à(s)
domingo, março 02, 2014
0
comentários
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
Etiquetas:
Joseph Pilates,
Pilates
Subscrever:
Mensagens (Atom)