"O Sudário de Turim, ou o Santo Sudário é uma peça de linho
que mostra a imagem de um homem que aparentemente sofreu traumatismos físicos
de maneira consistente com a crucificação. O Sudário está guardado na
Catedral de Turim, na Itália, desde o século XIV. Pertenceu desde 1357 à
casa de Saboia que em 1983 o doou ao Vaticano. A peça é raramente exibida em
público, a última exposição foi no ano 2010 quando atraiu mais de 50 mil
fiéis.
O Sudário é um dos acheiropoieta (grego bizantino: "não
feito pelas mãos") e vários cristãos acreditam que seja o tecido que
cobriu o corpo de Jesus Cristo após sua morte. A imagem no manto é em
realidade muito mais nítida na impressão branca e negra do negativo fotográfico
que em sua coloração natural. A imagem do negativo fotográfico do manto foi
vista pela primeira vez na noite de 28 de maio de1898 através da chapa inversa
feita pelo fotógrafo amador Secondo Pia que recebeu a permissão para
fotografá-lo durante a sua exibição na Catedral de Turim.
A origem da peça conhecida como Santo Sudário tem sido
objeto de grande polémica. Para descrever seu estudo geral, os pesquisadores
cunharam o termo "sindonologia", do grego σινδών—sindon, a palavra
usada no evangelho de Marcos para descrever o tipo de tecido comprado por José
de Arimateia para usar como mortalha de Jesus"
(Ler mais sobre este assunto -história, análise científica, prespectiva religiosa, desenvolvimentos recentes em http://pt.wikipedia.org/wiki/Sud%C3%A1rio_de_Turim )
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