sexta-feira, 29 de dezembro de 2023

Cat Stevens &. Chris Cornell - "Wild World", Live @ The Pantages Theatre, LA CA 10/6/2016



“I can't believe I was here, it was more special than I realized at the time. Thank you dad for taking me to see Cat Stevens, I will never forget this concert”.

 ( @Fr0stbyteGamezz - YouTube )



segunda-feira, 23 de outubro de 2023

David Byrne - Learn The Moves (SOCIAL! dance tutorial, 2021)



Quem dança seus males espanta.

“ This gives me so much joy.”

“This is Great!! I'm on it!!! The whole family is up!!!!”

quinta-feira, 14 de setembro de 2023

Aiópágoxdti!



Como morreu sem me avisar, contra o que me tinha prometido, nem tive tempo de preparar o tailleur preto e as pérolas ( ficam sempre bem). 


Vou ter sempre muitas saudades suas : das músicas tendencialmente kistch que ouvia em ”rrrrrandão” e me mandava ( já não posso embirrar consigo, vou dizer a verdade: muitas vezes calharam-me na rifa coisas extraordinárias), dos  seus neologismos e improvisações nonsense, de rir até não poder mais.


Não acredito que foi para não sei onde, mas caso afinal já lá esteja, imagino-o Chefe de um Estado Maior Enorme, com um quórum esfuziante, a deliberar sobre uma das suas tantas piadas parvas, numa língua qualquer das várias que fala, ou noutra que inventou agorinha mesmo.


E eu por cá com tudo o que de si me fica, Misteryu: aquilo que fomos conversando,  o muito que me divertiu,  o tanto que me irritou ( supinamente!), desafiou, contrariou, ensinou.


Uma vez , já estava doente no Natal, chamou me Miss Adogalo.

Tanta graça na sua desgraça … 


Hoje é um dia solene e por isso assino, de forma muito sentida, com a minha caneta mais chique.


  MissU Lotes&Lotes 4Ever&Ever





Paulinho Moska - Sonífera ilha 

quarta-feira, 13 de setembro de 2023

Joseph Pilates and friends

 

Joe, Clara, Ted Shawn and Friends from Pilatesfan on Vimeo.


*Ted Shawn (1891-1972) was an American dancer, choreographer, educator, and founder of Jacob's Pillow, an internationally renowned dance education center and performance space. With Ruth St. Denis, he created the Denishawn School of Dance, the first dance school to produce a professional company in the United States.

sexta-feira, 18 de agosto de 2023

Horace Silver Quintet - Song For My Father

“One of the most significant jazz performances ever. It's difficult to accept that Denmark and other European countries were so far more advanced in appreciating American jazz than the country where it originated.”
Jon D.Elder( YouTube)

 
 * O meu Pai, que de músico não tinha nada mas tinha graça quando queria, afirmava-se um exímio tocador de campaínha. 
LCB

domingo, 18 de junho de 2023

Gal Costa - Trem das Onze (1973, Sambão)

(...) 

  .

  Hoje o que é vulgar transforma-se num truz em sensacional, porque se tornou “viral”. Vivem-se tempos de “muito”e a quantidade não traz, sobretudo quando se fala de Arte, qualidade. A originalidade, que está fora de moda, aconteceu, na realidade, quando a magia do extraordinário podia ser atingida só por muito poucos. Não era qualquer um que lá chegava ( e não é agora também, por mais que façam crer o contrário).
 
 O muito que hoje existe tem, porém, a faculdade de conseguir… parar o tempo . Mais do que nunca, pode afirmar-se que um Artista nunca morre.
Uma mulher sozinha no palco…Inebriante.
Sinto-me parte daquele momento e daquele público, sempre que vejo esta interpretação e, então, perco todos os comboios.

sábado, 17 de junho de 2023

ANTÓNIO LOBO ANTUNES - Básicopraticamente ( 1975)

 

Há pessoas a quem falta a quarta classe para acabarem o curso e há por aí uma universidade privada que compreendeu isto na perfeição. Saber mudar o pneu de um automóvel é o bastante para ser engenheiro mecânico

Lembro-me de um primo meu, pequeno, dizer

- Se a mãe sesse o pai puzia gravata

lembro-me da Isabel, quando a levei a uma exposição de pintura e lhe perguntei o que achava, me responder

- É um bocado aborrecente

lembro-me do Pedro, zangado com o João, bater à porta do quarto do banho a fazer queixa, do pai a exclamar

- Ah

e do Pedro para o João, vingado

- Estás a ver, o pai disse Ah

e acho que se fossemos mais assim a nossa vida melhorava.

Muito mais do que escutar um ministro referir-se às "ciclópicas tarefas que nos pendem sobre os ombros", e eu a ver as ciclópicas tarefas a escorregarem pelas mangas abaixo, ou do professor de Obstetrícia que declarava

- O que caracteriza esta doença é ser caracterizada pelas seguintes características.

Se dependesse de mim puzia o meu primo a dar aulas, arranjava um ministro menos aborrecente e escolhia um professor de Obstetrícia capaz de resumir a lição num

- Ah eloquente.

Lembro-me de um cabo, em Angola, que respondeu

- Básicopraticamente

quando lhe perguntei se ele achava que tinha razão, e espanta-me que os políticos não respondam isso ao interrogarem-nos se pensam que as suas opções são correctas, e as eleições não sejam marcadas para o dia trinta e dois que era a data em que um sipaio queria casar-se. Básicopraticamente tinha razão: que dia existe melhor que o trinta e dois para uma cerimónia dessas? O que não se pouparia no médico se tomassem todas as manhãs uma aspirina, como o meu amigo senhor Vicente que, ao interessar-me pelas vantagens de tanta pastilha, me esclareceu, firme:

- Pelo sim pelo não

o mesmo que me apareceu com uma coceira qualquer e que, ao comentar-lhe que devia ser chato estar sempre a torturar a pele com as unhas me informou

- É chato na medida em que se torna aborrecido

coisa em que francamente nunca tinha pensado. É que, de facto as situações chatas são-no na medida em que se tornam aborrecidas e a profundidade desta frase não me abandonou mais. Tanta agudeza expressa de um modo aparentemente tão simples basta para elevar um homem às alturas do génio. Ainda por cima pode virar-se a coisa ao contrário e afirmar que o aborrecido é aborrecido na medida em que se torna chato, o que nos faz voltar à crítica de pintura da Isabel. Mais cedo ou mais tarde os grandes espíritos acabam por encontrar-se na opinião de uma criança de cinco anos. E aborrecente possui uma perfeição semântica que deixa o aborrecido a léguas. É este pequeno toque de génio que faltou ao senhor Vicente para se tornar um Kant.


domingo, 21 de maio de 2023

Rollin' On from Jackie Venson Love Transcends Live in Austin



Do you hear that baby

That’s the sound of time rollin on

Do you hear that baby

That’s the sound of time rollin on

You wake up in the morning

Before you know the evening’s already gone


quinta-feira, 11 de maio de 2023

Danny Kaye and vocal chorus sing "Do You Ever Think of Me" 1964



Just so jazzy and fun and clean…Amazing!

Danny Kay era elegante e tinha imensa graça.Além
 disso era um extraordinário músico e bailarino.
Sempre apurou e trabalhou o seu talento a ponto de tudo o que fazia parecer fácil e natural.
A sua personalidade aproximava-o do público e tornou- se muito popular.
Foi o primeiro embaixador-geral do UNICEF em 1954 e recebeu a Legião de Honra em 1986 por seus anos de trabalhou com a organização.

Hoje é o dia de Danny Kaye, digo eu, que estou farta que me imponham todos os dias datas que festejam tudo e coisa nenhuma.



terça-feira, 25 de abril de 2023

AVENIDA DA LIBERDADE


Subamos e desçamos a Avenida,

enquanto esperamos por uma outra

(ou pela outra) vida.


Alexandre O’Neill

segunda-feira, 3 de abril de 2023

Salvador Sobral - Medley Abbey Road- Lado B | Festival da Canção 2023



A música salva pessoas.

E não é que este Sobral se chama Salvador..?

(mas claro que sem a colaboração de todos os músicos isto não teria sido possível. Merece especial menção o lendário - como alguém fez questão de lhe chamar e eu gosto de reproduzir - Alexandre Frazão na bateria.)

PS: visualmente o vídeo, que já não era bom, vem sendo  aniquilado pelas vários cabeçalhos e rodapés acrescentados desde o primeiro dia. O costume. Até dói.

Why sitting is bad for you - Murat Dalkilinç



Sitting down for brief periods can help us recover from stress or recuperate from exercise. But nowadays, our lifestyles make us sit much more than we move around. Are our bodies built for such a sedentary existence? 
Murat Dalkilinç investigates the hidden risks of sitting down.

terça-feira, 21 de março de 2023

Love Everybody - Lyle Lovett

 Estou a ouvir uma lista de músicas de que gostei e fiquei nesta.
Uns dizem que Julia Roberts também canta aqui, outros dizem que não, há muitos outros nomes conhecidos que estão a fazer as vozes de suporte no refrão, é verdade, mas não sei exactamente quais . Gosto  de pensar que Lyle cantava com ela, com quem nesse tempo era casado. É aquela voz lá muito atrás, parece-me.
 Na realidade estou, outra vez, a procrastinar ( ai, desgraçada!), o que não é mau de todo:  por um lado há sempre que fazer amanhã e, por outro, hoje não tenho nada que fazer. A coisa, vista assim, tem graça ( e não é o que está no meio de desgraça…?).
 

terça-feira, 7 de março de 2023

Carta (Esboço)


Lembro-me agora que tenho de marcar um

encontro contigo, num sítio em que ambos

nos possamos falar, de facto, sem que nenhuma

das ocorrências da vida venha

interferir no que temos para nos dizer. Muitas

vezes me lembrei de que esse sítio podia

ser, até, um lugar sem nada de especial,

como um canto de café, em frente de um espelho

que poderia servir de pretexto

para reflectir a alma, a impressão da tarde,

o último estertor do dia antes de nos despedirmos,

quando é preciso encontrar uma fórmula que

disfarce o que, afinal, não conseguimos dizer. É

que o amor nem sempre é uma palavra de uso,

aquela que permite a passagem à comunicação 

mais exacta de dois seres, a não ser que nos fale,

de súbito, o sentido da despedida, e que cada um de nós

leve, consigo, o outro, deixando atrás de si o próprio

ser, como se uma troca de almas fosse possível

neste mundo. Então, é natural que voltes atrás e

me peças: «Vem comigo!», e devo dizer-te que muitas

vezes pensei em fazer isso mesmo, mas era tarde,

isto é, a porta tinha-se fechado até outro

dia, que é aquele que acaba por nunca chegar, e então

as palavras caem no vazio, como se nunca tivessem

sido pensadas. No entanto, ao escrever-te para marcar

um encontro contigo, sei que é irremediável o que temos

para dizer um ao outro: a confissão mais exacta, que

é também a mais absurda, de um sentimento; e, por

trás disso, a certeza de que o mundo há-de ser outro no dia

seguinte, como se o amor, de facto, pudesse mudar as cores

do céu, do mar, da terra, e do próprio dia em que nos vamos

encontrar, que há-de ser um dia azul, de verão, em que

o vento poderá soprar do norte, como se fosse daí

que viessem, nesta altura, as coisas mais precisas,

que são as nossas: o verde das folhas e o amarelo

das pétalas, o vermelho do sol e o branco dos muros.


Nuno Júdice, in “Poesia Reunida”


domingo, 5 de março de 2023

sábado, 4 de março de 2023

Bruno Nogueira - Literatura por medida ( Revista Sábado, 2 de Março de 2013)


 



Bruno Nogueira

Humorista



02 de março


Literatura por medida

O autor está morto, pegaram no livro dele e alteraram frases e palavras de maneira a que o leitor não se sinta ofendido. Vivemos uma época em que para não ofender os leitores vivos, manipula-se a escrita dos autores mortos.

ESTÁ A ACONTECER um pouco por todo o lado, mas sobretudo em livros. E até que enfim que está a acontecer, porque assim o mundo fica logo mais justo. Eu pelo menos sinto isso, quando saio à rua. A editora britânica do escritor Roald Dahl (autor de Matilda, Charlie e a Fábrica de Chocolate, etc.) terá contratado uma equipa para analisar as obras do autor, e sugerir alterações. Tudo para que os livros de Dahl “continuem a ser apreciados por todos nos dias de hoje”. Logo aqui, um erro. Devia ser: “Para que continuem a ser apreciados por todos os panhonhas nos dias de hoje.” Assim sendo, pegaram nesses livros e alteraram algumas passagens. Porquê? Porque há pessoas a quem fazem dói-dói determinadas palavras. E qual é a solução? Temos aqui vários caminhos, e vejam se conseguem adivinhar o mais sensato: Hipótese A, o leitor escolhe não ler porque não aprecia a linguagem contida no livro. Hipótese B, o leitor lê e entende que uma obra de ficção representa isso mesmo (uma obra de ficção), e contextualiza na época em que foi escrito; ou hipótese C, o leitor amua porque há no livro palavras que ele sente que não deve ler, e a editora altera para que ele nunca mais tenha de passar por tamanha afronta. Se está alcoolizado e respondeu a hipótese C, acertou.

Foram alteradas centenas de palavras. Por exemplo, saiu a palavra “gordo” para entrar “enorme”. A palavra “feio” também foi abolida. Numa outra obra, uma personagem que é descrita como “terrivelmente gorda e terrivelmente flácida” passa agora a ser “bruta” e que “merece ser esmagada pela fruta”. Os Oompa Loompas do Charlie e a Fábrica de Chocolate deixam de ser “pequenos homens” para serem “pequenas pessoas”. E noutra obra os “homens-nuvem” passam a ser “pessoas-nuvem”. Isto faz com que Roald Dahl passe a ser woke, mesmo sendo um esqueleto. Trocar palavras de obras quando não gostamos delas ajuda muito. Já fiz o mesmo com “IVA”, agora só tenho de ir a tribunal explicar que aquelas iniciais me deixam


Também é curioso que isto seja uma questão que incomoda sobretudo os autores, porque os principais lesados nestas mantas de retalhos são os leitores, que ficam privados de uma linguagem que corresponde ao escritor que estão a ler, para passarem a ser brindados com colagens de várias palavras que o escritor nunca escreveu em vida (nem na morte, já agora), mas que foram escritas por uma equipa que sente que era assim que o autor deveria escrever nos tempos actuais. Acontece que o autor não escreveu nos tempos actuais, o que faz com que não consiga ter uma linguagem do futuro, uma vez que escreveu no passado. Pormenores. Não sei se consigo passar a gravidade da questão sem me repetir: o autor está morto, pegaram no livro dele e alteraram frases e palavras de maneira a que o leitor não se sinta ofendido. Também se soube que os livros de 007 de Ian Fleming vão sofrer alterações para que não tenham expressões consideradas racistas ou ofensivas. Vivemos uma época em que para não ofender os leitores vivos, manipula-se a escrita dos autores mortos. É possível que funcione, na medida em que as pessoas vivas fazem-se ouvir com mais intensidade do que as pessoas mortas. Se eliminarmos palavras como “gordo” e “feio” dos livros, deixa de haver gordos e feios na vida real, o que é um descanso para a vista. Também deixa de haver racistas. Os problemas do mundo ficam todos resolvidos com o Microsoft Word.


E Deus nos livre que um leitor leia uma coisa que o incomoda. Na verdade, Deus nos livre que uma pessoa seja confrontada com um filme, uma série, uma pintura, um livro, ou qualquer coisa que não encaixe perfeitamente nos parâmetros de gosto daquela pessoa. Correu sempre tão bem quando alteraram frases de livros, e proibiram a venda de outros, que não estou a ver que desta vez vá correr pior. São sempre sinais de uma sociedade em evolução: achar que as novas gerações não podem ter acesso à forma como as outras gerações escreviam. Nesse caso, para que serve o passado, seja ele bom ou terrível? Como é que se pode evoluir, sem se saber de onde se veio? Enfim, perguntas que deixo aqui hoje, mas que daqui a 20 anos alguém vai alterar para “A pessoa Bruno gostava muito de nuvens e de papoilas”.


Antigamente a isso chamava-se mimo, hoje em dia é progresso. Quando alguém começava a fazer birra porque um amigo lhe tinha dito uma palavra feia, o que se dizia era: “Respondes à altura e defendes-te, ou então viras costas e vais-te embora.” O que se ensina hoje é: “Se alguém disser uma palavra feia que tu não queres ouvir, vais até à directora da escola e depois tratamos de mandar o menino para uma terra muito longe daqui, e nunca mais vais ter de ouvir falar dele.”


Entretanto, após protestos de várias pessoas (entre elas o escritor Salman Rushdie), a editora veio dizer que vai manter a versão original para quem quiser, mas que vai também editar esta versão revista, para o público mais sensível. Não será mais fácil o público mais sensível procurar obras mais sensíveis? Eu sei, faço muitas perguntas.


Estamos a blindar o mundo para que as pessoas só vejam e ouçam o que não lhes provoca o mínimo beliscão. A arrogância de achar que vão passar pela vida só a ouvir o que querem tem tudo para correr bem, porque está provado cientificamente que o que ofende uma pessoa, é exactamente o mesmo que ofende a que está ao lado, por isso o assunto vai-se resolver com facilidade e rápido consenso.


Palavra de gordo. 


Texto escrito segundo o anterior acordo ortográfico


sábado, 25 de fevereiro de 2023

Alto Minho | Paisagem



A melhor amostra da geografia e beleza do Alto Minho que conheço, não só pela qualidade da imagem e locais escolhidos mas também pela organização e sentido de tempo do vídeo.

Sem uma única palavra, o espectador é acolhido e conduzido numa viagem espantosa sem sair da cadeira.

O fundo musical escolhido, neutro e sóbrio, é minimizado ou retirado nos momentos em que é fundamental que se ouçam os sons da natureza.

Descobri este vídeo por acaso( um presente da internet) e fiquei com enorme vontade de visitar estes lugares. Veja-o também e encontre muitos outros no canal 360portugal do YouTube.



O Minho é uma província histórica da região do Norte de Portugal, que esteve inserida na antiga província Entre Douro e Minho e que foi formalmente confirmada por uma reforma administrativa havida em 1936.

Embora tenha desaparecido do vocabulário administrativo oficial, O Minho continua vivo no vocabulário quotidiano dos portugueses.

Era constituída por vinte e três concelhos, integrando a totalidade dos distritos de Viana do Castelo e Braga. Neste video quase a todalidade dos planos filmados são do distrito de Viana do Castelo, ao que se adoptou chamar de Alto Minho

sábado, 11 de fevereiro de 2023

Tico-Tico no fubá - Valéria Oliveira & Candeeiro Jazz

O tico tico tá, tá outra vez aqui

Trovante - Um caso mais

Já trocamos nortadas por vento sul
Enquanto demos risadas, foi-se o azul
Nem sei qual deles foi azul demais

Mas não ficará só a sensação de cor
Nem sei o que o coração irá dizer de cor
Se o inverno for, depois, duro demais


segunda-feira, 23 de janeiro de 2023

Steve Wants a Lock on the Toilet | Coupling | BBC Studios

“I can sit there for hours just sitting an reading being away from the world. It´s my safe place.”
*Man*

domingo, 1 de janeiro de 2023

BOM ANO NOVO!


* Se alguém lhe perguntar o que é o amor, mostre-lhe esta obra de arte*     


Tribalistas - Carnalismo

No rastro do seu caminhar
No ar onde você passar
O seu perfume inebriante
Pendura num instante
A rua inteira a levitar
Me abraça e me faz calor
Segredos de liquidificador
Um ser humano é o meu amor
De músculos, de carne e osso
Pele e cor