Esta vida tem de tudo. Escrevo sobre o que vejo, o que sinto, o que me interessa, sobretudo se e quando me apetecer. Se me lembrar, posso até contar a história do sobretudo que perdi num dia em que estava mesmo na lua...
Era capaz de atravessar a cidade em bicicleta para te ver dançar.E issodiz muito sobre a minha caixa torácica.
Matilde Campilho
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