Foi a a minha Mãe quem me deu a conhecer António Zambujo, há anos, quando me deu o seu primeiro CD . Apreciadora do fado tradicional e muito crítica em relação às "modernices" que estragam a canção nacional, estava no entanto maravilhada com os "trinados deste rapaz". Ouvi-o durante meses nas viagens de carro e este é, desse álbum, um dos temas da minha eleição.
Há, além do canto , muito mais encanto do que o que existia em versões antigas como a de Alberto Ribeiro ou a de Carlos Ramos, um fadista que conheço quase desde que nasci. Bem sei que os tempos são outros, os meios imensos, a liberdade de interpretação enorme, mas é notável a forma como António Zambujo consegue tornar as canções tão sentidas, tão suas ... Realmente macia e intimista, a marca inconfundível que deixa por onde passa. ( há quem não goste .. Já sei)
Roberta Sá e Yamandú Costa são dois músicos admiráveis e é também por causa deles que esta versão é uma preciosidade .
Um encontro simples e pouco elaborado (outras das razões porque gosto de A. Zambujo), que é um exemplo do que em todo o lado se faz e em Portugal, embora se dêem já alguns passos, é tudo muito avaro, pequenino, talvez de acordo com o tamanho do nosso País... ou não.
"Há brilhos e brilhos e o teu pode não ficar bem com o meu, sei lá..."
Ora... Todos sabemos que fazem um brilharete os artistas que se juntam , trocam experiências e dão ao mundo o prazer de as ouvir e ver.
Há, além do canto , muito mais encanto do que o que existia em versões antigas como a de Alberto Ribeiro ou a de Carlos Ramos, um fadista que conheço quase desde que nasci. Bem sei que os tempos são outros, os meios imensos, a liberdade de interpretação enorme, mas é notável a forma como António Zambujo consegue tornar as canções tão sentidas, tão suas ... Realmente macia e intimista, a marca inconfundível que deixa por onde passa. ( há quem não goste .. Já sei)
Roberta Sá e Yamandú Costa são dois músicos admiráveis e é também por causa deles que esta versão é uma preciosidade .
Um encontro simples e pouco elaborado (outras das razões porque gosto de A. Zambujo), que é um exemplo do que em todo o lado se faz e em Portugal, embora se dêem já alguns passos, é tudo muito avaro, pequenino, talvez de acordo com o tamanho do nosso País... ou não.
"Há brilhos e brilhos e o teu pode não ficar bem com o meu, sei lá..."
Ora... Todos sabemos que fazem um brilharete os artistas que se juntam , trocam experiências e dão ao mundo o prazer de as ouvir e ver.
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