Esta vida tem de tudo. Escrevo sobre o que vejo, o que sinto, o que me interessa, sobretudo se e quando me apetecer. Se me lembrar, posso até contar a história do sobretudo que perdi num dia em que estava mesmo na lua...
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017
Falsa Baiana(Geraldo Pereira) - Roberto Silva & Roberta Sá HD
Carnaval com samba? Só no Brasil.
"Eita show de brasilidade!!"
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Luísa Castelo-Branco
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segunda-feira, fevereiro 27, 2017
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domingo, 26 de fevereiro de 2017
António Pinho Vargas - Dança Dos Pássaros
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Manuel Queiró (b.1995)
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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017
Farrah Fawcett and Cher - The Sonny & Cher Comedy Hour( 1971-1977)
Farra and Cher: everybody in my generation knows them ( and Sonny Bono,of course).
Two beautiful women , amazing in their movements.
Two beautiful women , amazing in their movements.
Just love it: sooo creative and funny.
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Luísa Castelo-Branco
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sexta-feira, fevereiro 24, 2017
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terça-feira, 21 de fevereiro de 2017
Fausto - "Quando eu morrer" ( Alexandre Daskalos)
Quando eu morrer
não me dêem rosas
mas ventos.
Quero as ânsias do mar
quero beber a espuma branca
duma onda a quebrar
e vogar.
Ah, a rosa dos ventos
a correrem na ponta dos meus dedos
a correrem, a correrem sem parar.
Onda sobre onda infinita como o mar
como o mar inquieto
num jeito
de nunca mais parar.
Por isso eu quero o mar.
Morrer, ficar quieto,
não.
Oh, sentir sempre no peito
o tumulto do mundo
da vida e de mim.
E eu e o mundo.
E a vida. Oh mar,
o meu coração
fica para ti.
Para ter a ilusão
de nunca mais parar.
Alexandre Daskalos (poeta angolano-1942-1962)
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terça-feira, fevereiro 21, 2017
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Este jeito de escrever...
Torcem-se, esticam-se, arregalam os olhos, entreolham-se, riem, cochicham, não se contêm, nas barbas do orador. O Pároco prossegue, inflama-se aqui e ali, ruboriza, retoma o tom, retorna à cor, e informa os fiéis da própria paz de espírito. Observante, cintila olho no burro, olho no cigano, socorre-se 'das bagatelas' da Senhora Marquesa de Alorna, impõe uma pausa suficiente, e sorri para chamar 'papa-hóstias' a certos católicos. No discurso que arrancou entremeado de arcaicos vazios, sobre a rica e profusa talha barroca de Manel João da Fonseca, revelou-se um homem - nem tudo o que parece é, nem tudo o que brilha é ouro. Bravo, Reverendo!
Gui Abreu de Lima
Gui Abreu de Lima
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terça-feira, fevereiro 21, 2017
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Gui Abreu de Lima
sábado, 11 de fevereiro de 2017
MPB 4 - A Lua
A lua
Quando ela roda é nova
Crescente ou meia-lua
É cheia
E quando ela roda minguante e meia
Depois é lua novamente
Quando ela roda é nova
Crescente ou meia-lua
É cheia
E quando ela roda minguante e meia
Depois é lua nova
Mente quem diz que é lua velha
Mente quem diz
Que a lua é velha
Quando ela roda é nova
Crescente ou meia-lua
É cheia
E quando ela roda minguante e meia
Depois é lua novamente
Quando ela roda é nova
Crescente ou meia-lua
É cheia
E quando ela roda minguante e meia
Depois é lua nova
Mente quem diz que é lua velha
Mente quem diz
Que a lua é velha
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sábado, fevereiro 11, 2017
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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017
Lianne La Havas - Say a Little Prayer (Live)
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Luísa Castelo-Branco
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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017
In the Mood for Love
The moovie:
( and, in this trailer, a song by Brian Ferry "I'm in the mood for love)
This dark romance about infidelity is the best movie of the 21st century"
https://qz.com/766051/this-dark-romance-about-infidelity-is-the-best-movie-of-the-21st-century-female-critics-say/
In the Mood for Love is also a masterpiece in terms of its shots and the meaning behind them. As the US-based film critic Evan Puschak (aka The Nerdwriter) analyzed in a video, for the 12 minutes of the film, every single shot is a “frame within a frame,” which means every shot features characters not only framed by the film screen itself but also internal shapes like door frames or window grids.
The frames reflect that in a conservative society, the couple’s love and desire are twisted and under surveillance, and can only end up in vain, Puschak notes.
The song,
In the Mood for Love - Shigeru Umebayashi ( Japanese composer
Ink Painting: Gao Xingjian
The roads gleam towards you
The oceans beckon towards you
A beauty beyond the lapping waves..."
( and, in this trailer, a song by Brian Ferry "I'm in the mood for love)
This dark romance about infidelity is the best movie of the 21st century"
https://qz.com/766051/this-dark-romance-about-infidelity-is-the-best-movie-of-the-21st-century-female-critics-say/
In the Mood for Love is also a masterpiece in terms of its shots and the meaning behind them. As the US-based film critic Evan Puschak (aka The Nerdwriter) analyzed in a video, for the 12 minutes of the film, every single shot is a “frame within a frame,” which means every shot features characters not only framed by the film screen itself but also internal shapes like door frames or window grids.
The song,
In the Mood for Love - Shigeru Umebayashi ( Japanese composer
Ink Painting: Gao Xingjian
The roads gleam towards you
The oceans beckon towards you
A beauty beyond the lapping waves..."
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uma canção
La Malagueña - Gaby Moreno - 10/29/2016
Buena Guatemala
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sábado, 4 de fevereiro de 2017
"For whom the bell tolls"-John Donne( 1572-1631)
“No man is an island, entire of itself; every man is a piece of the continent, a part of the main. If a clod be washed away by the sea, Europe is the less, as well as if a promontory were, as well as if a manor of thy friend’s or of thine own were: any man’s death diminishes me, because I am involved in mankind, and therefore never send to know for whom the bell tolls; it tolls for thee.”
–John Donne, Devotions Upon Emergent Occasions.
–John Donne, Devotions Upon Emergent Occasions.
"Nenhum homem é uma ilha isolada; cada homem é uma partícula do continente, uma parte da terra; se um torrão é arrastado para o mar, a Europa fica diminuída, como se fosse um promontório, como se fosse a casa dos teus amigos ou a tua própria; a morte de qualquer homem diminui-me, porque sou parte do gênero humano. E por isso não perguntes por quem os sinos dobram; eles dobram por ti."
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Eric Clapton - I'll Be Seeing You
Yes
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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017
Ivry Gitlis - Summmertime
It gives me chills...
*Piano - ....?
Japanese traditional Noh (From nō, meaning “talent” or “skill ) theater percussion, one of the oldest extant theatrical forms in the world- Shonosuke Okura
More About Gitlis :
https://www.revolvy.com/main/index.php?s=Ivry%20Gitlis&item_type=topic
https://www.facebook.com/pages/Ivry-Gitlis/104084092961960?fref=ts
https://www.revolvy.com/main/index.php?s=Ivry%20Gitlis&item_type=topic
https://www.facebook.com/pages/Ivry-Gitlis/104084092961960?fref=ts
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Violino
Miguel Milà - A master of Spanish industrial design
His family left their mark on the Barcelona skyline (his uncle commissioned Antoni Gaudí to design the Casa Milà, aka La Pedrera, now a UNESCO World Heritage site and one of the city's biggest tourist attractions), but Miguel Milà chose to leave his imprint on a more modern field of design, dropping out of architecture school in the 1950s to pioneer the field of Spanish industrial design.
Post-war Spain of the fifties was a place of scarcity and for Milà this became an opportunity. He began to create the interior designs- furniture and lamps- that his architect brother couldn't find on the market. Working by hand, Milà created his prototypes himself in his home workshop. "I love to do handwork and DIY and this has helped me, always".
Gradually, he made a name for himself and his products have become classics; his TMC and TMM lamps are still on the market after more than half a century, but he hasn't stopped tinkering and making things by hand, when possible. For Milà, craftwork is about making useful objects and he's spent his career perfecting lamps, chairs, benches and faucets (he recently released an eco-faucet designed to make it intuitively easy to conserve hot water).
With his son, industrial designer Gonzalo, Miguel has created such practical designs as modular exterior lighting and a garbage can- plus accompanying ashtray- for Barcelona's streets. Their collaborative process, like their solo endeavors, is one developing an idea by removing the superfluous. The results are minimalist designs, but Milà shies away from the term. "Minimalism as a style seems silly to me because, the less it has the better? And if it falls then what?"
A rational minimalist, perhaps, now at age 81, Milà is officially retired, but his work still sells, notably for design powerhouse Santa & Cole. He credits his success to having been born at a time "when rigor and honesty were high values". Despite the retirement, he hasn't stopped working with his hands.
Post-war Spain of the fifties was a place of scarcity and for Milà this became an opportunity. He began to create the interior designs- furniture and lamps- that his architect brother couldn't find on the market. Working by hand, Milà created his prototypes himself in his home workshop. "I love to do handwork and DIY and this has helped me, always".
Gradually, he made a name for himself and his products have become classics; his TMC and TMM lamps are still on the market after more than half a century, but he hasn't stopped tinkering and making things by hand, when possible. For Milà, craftwork is about making useful objects and he's spent his career perfecting lamps, chairs, benches and faucets (he recently released an eco-faucet designed to make it intuitively easy to conserve hot water).
With his son, industrial designer Gonzalo, Miguel has created such practical designs as modular exterior lighting and a garbage can- plus accompanying ashtray- for Barcelona's streets. Their collaborative process, like their solo endeavors, is one developing an idea by removing the superfluous. The results are minimalist designs, but Milà shies away from the term. "Minimalism as a style seems silly to me because, the less it has the better? And if it falls then what?"
A rational minimalist, perhaps, now at age 81, Milà is officially retired, but his work still sells, notably for design powerhouse Santa & Cole. He credits his success to having been born at a time "when rigor and honesty were high values". Despite the retirement, he hasn't stopped working with his hands.
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Luísa Castelo-Branco
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