Delfim Júnior ( à direita) e Danilo di Paolonicola ,um Italiano que é, pela sexta vez, o Campeão do Mundo de Concertina, juntaram-se e t(r)ocaram música. Neste espectáculo ( que só tem um defeito : na minha opinião a bateria é não só perfeitamente escusada, mas até prejudicial), o Italiano acompanha o Português na "Rosinha", tema tradicional minhoto, que desconhecia. "Birou"!
Pois é... filho de peixe sabe nadar.
E do Pai Delfim muito há a mostar . Merece página especial, um dos melhores cantadores e tocadores de concertina do Alto Minho, Arcos de Valdevez. Lá chegarei.
Esta vida tem de tudo. Escrevo sobre o que vejo, o que sinto, o que me interessa, sobretudo se e quando me apetecer. Se me lembrar, posso até contar a história do sobretudo que perdi num dia em que estava mesmo na lua...
segunda-feira, 28 de dezembro de 2015
Delfim Jr e Danilo di Paolonicola, Campeão do Mundo de Concertina -
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Luísa Castelo-Branco
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segunda-feira, dezembro 28, 2015
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Raul Solnado - O Homem do Emblema
Bibó!
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Luísa Castelo-Branco
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Raul Solnado
A Espessura do Tempo: [Especulam, fazem contas]
Especulam, fazem contas
de somar, subtrair
e também multiplicar,
quando o fim é dividir.
Sobre os lucros que vão tendo,
são avisados, precisos:
Acumulam dividendos.
Só dividem prejuízos.
Domingos da Mota
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Luísa Castelo-Branco
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quarta-feira, 23 de dezembro de 2015
Dorme meu menino-Magda Mendes
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Luísa Castelo-Branco
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Things You Didn't Know Happened On Christmas | British Pathé
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Luísa Castelo-Branco
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terça-feira, 22 de dezembro de 2015
RIVER ~ JONI MITCHELL
Its coming on christmas
Oh I wish I had a river
I could skate away on
But it dont snow here
It stays pretty green
I wish I had a river so long
I would teach my feet to fly
I made my baby cry
Oh I wish I had a river
I could skate away on
But it dont snow here
It stays pretty green
I wish I had a river so long
I would teach my feet to fly
I made my baby cry
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Luísa Castelo-Branco
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terça-feira, dezembro 22, 2015
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Merry Christmas Mr. Bean part 3/3
E por falar em Natal...
Deixo aqui um trecho deste episódio de Mr Bean. Rio-me sempre até não poder mais ... é um género de humor que me encanta.Vale a pena ver o episódio inteiro.
Deixo aqui um trecho deste episódio de Mr Bean. Rio-me sempre até não poder mais ... é um género de humor que me encanta.Vale a pena ver o episódio inteiro.
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Luísa Castelo-Branco
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domingo, 20 de dezembro de 2015
LENDA DO BOLO-REI
O Bolo-Rei é o bolo tradicional natalício português por excelência. A sua origem tem várias raízes.
A ideia de um bolo misturado com fruta cristalizada terá surgido na corte do rei Luís XIV, em França, e com os tempos foi-se espalhando pelo resto da Europa. Chegada a Portugal a receita foi adaptada, adquiriu a forma de coroa com que é vendido actualmente e passou a ser associado à época natalícia.
A introdução da fava vem do tempo dos Romanos, em que era costume durante as festividades eleger-se o “rei da festa” colocando-se uma fava num bolo.
Já a inclusão do brinde como recompensa (ficando o perdedor com a fava) é uma criação portuguesa, embora este costume tenha sido, há uns anos, proibido por apresentar risco de sufoco, sobretudo para as crianças.
Apesar do nome “Bolo-Rei” não vir, como erroneamente se pensa, do dia de Reis – a nomenclatura “Rei” é apenas uma indicação da riqueza de ingredientes com que é feito, tornando-o no bolo “maior” das festividades – isso não impediu a tradição oral de o associar aos Reis Magos, havendo inclusive uma lenda portuguesa que lhes atribui a origem do bolo e lhe dá simbologia.
Segue-se a história:
Conta a lenda que num país distante viviam três homens sábios que analisavam e estudavam as estrelas e o céu. Estes homens sábios , a que a tradição deu a nomeação de “três Reis Magos”, chamavam-se Gaspar, Melchior e Baltazar .
Uma noite ao olharem para o céu, viram que se movia uma nova estrela, muito mais brilhante do que as restantes e interpretaram-na como um aviso de que o filho de Deus nascera.
Resolvidos a segui-la, levaram consigo três presentes: incenso, ouro e mirra, para poder presentear o Messias recém nascido.
Chegados à cidade de Belém, já perto da gruta onde estava o menino Jesus, os Reis Magos depararam-se com um dilema: Qual deles teria o privilégio de oferecer primeiro o seu presente? Esta pergunta gerou a discussão entre os três.
Um artesão que por ali passava ouviu a conversa e propôs uma solução para o problema de maneira a ficarem todos satisfeitos. Pediu à sua mulher que fizesse um bolo e que na massa colocasse uma fava. Mas a mulher não se limitou a fazer um simples bolos e arranjou forma de ali representar os presentes que os três homens levavam. Desta forma fez um bolo cuja côdea dourada simbolizava o ouro, as frutas cristalizadas simbolizavam a mirra e o açúcar de polvilhar simbolizava o incenso.
Depois de cozido o bolo foi repartido em três partes e aquele a quem saiu a fava foi efetivamente o primeiro a oferecer os presentes ao menino Jesus.
A introdução da fava vem do tempo dos Romanos, em que era costume durante as festividades eleger-se o “rei da festa” colocando-se uma fava num bolo.
Já a inclusão do brinde como recompensa (ficando o perdedor com a fava) é uma criação portuguesa, embora este costume tenha sido, há uns anos, proibido por apresentar risco de sufoco, sobretudo para as crianças.
Apesar do nome “Bolo-Rei” não vir, como erroneamente se pensa, do dia de Reis – a nomenclatura “Rei” é apenas uma indicação da riqueza de ingredientes com que é feito, tornando-o no bolo “maior” das festividades – isso não impediu a tradição oral de o associar aos Reis Magos, havendo inclusive uma lenda portuguesa que lhes atribui a origem do bolo e lhe dá simbologia.
Segue-se a história:
Conta a lenda que num país distante viviam três homens sábios que analisavam e estudavam as estrelas e o céu. Estes homens sábios , a que a tradição deu a nomeação de “três Reis Magos”, chamavam-se Gaspar, Melchior e Baltazar .
Uma noite ao olharem para o céu, viram que se movia uma nova estrela, muito mais brilhante do que as restantes e interpretaram-na como um aviso de que o filho de Deus nascera.
Resolvidos a segui-la, levaram consigo três presentes: incenso, ouro e mirra, para poder presentear o Messias recém nascido.
Chegados à cidade de Belém, já perto da gruta onde estava o menino Jesus, os Reis Magos depararam-se com um dilema: Qual deles teria o privilégio de oferecer primeiro o seu presente? Esta pergunta gerou a discussão entre os três.
Um artesão que por ali passava ouviu a conversa e propôs uma solução para o problema de maneira a ficarem todos satisfeitos. Pediu à sua mulher que fizesse um bolo e que na massa colocasse uma fava. Mas a mulher não se limitou a fazer um simples bolos e arranjou forma de ali representar os presentes que os três homens levavam. Desta forma fez um bolo cuja côdea dourada simbolizava o ouro, as frutas cristalizadas simbolizavam a mirra e o açúcar de polvilhar simbolizava o incenso.
Depois de cozido o bolo foi repartido em três partes e aquele a quem saiu a fava foi efetivamente o primeiro a oferecer os presentes ao menino Jesus.
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domingo, dezembro 20, 2015
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Bom Natal /Merry Christmas
Absolutamente Tocante ... Belíssimo... Brilhante.
Se o Natal é a celebração da vida, as cores, os brilhos e as estrelas devem chegar a todos.
Se o Natal é a celebração da vida, as cores, os brilhos e as estrelas devem chegar a todos.
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domingo, dezembro 20, 2015
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sexta-feira, 18 de dezembro de 2015
Fabulosa autobiografia (sim, gostava muito de ler.. é Natal e tudo...para bom entendedor meia palavra basta ...)
"Autor vencedor do prémio «WRITER OF THE YEAR» 2011 pela revista britânica GK. «Das melhores autobiografias de uma estrela rock de sempre.» Rolling Stone «Da música a Mick [Jagger], das drogas às mortes: Richards deixa muito pouco por contar no seu imensamente legível livro de memórias.» Sunday Times –“must read” «A biografia de uma estrela rock mais brutalmente honesta e importante desde há muito tempo.» Washington Post «Como legendário guitarrista dos Rolling Stones, Keith Richards fez mais coisas, foi mais coisas e viu mais coisas do que o leitor ou eu alguma vez sonhámos. Ler Life, a sua autobiografia, deverá despertar (caso tenha um pulso e um QI acima de 100) a estrela de rock que há em si... Acredite que não vai querer perder nem uma palavra. [...] Ler este livro é como fechar-se dentro de um quarto com Keith Richards e perguntar-lhe sobre tudo aquilo que sempre quis saber acerca dos Rolling Stones, e ele responder-lhe de forma completamente honesta.» Liz Phair, New York Times Book Review Já apelidada de Santo Graal das biografias de estrelas de rock, Life foi celebrado como um fenómeno incrível: mais de um milhão de cópias vendidas em menos de um ano. Em Life, Keith revela-nos os seus excessos e fragilidades, mas também todo o seu sentido de humor e coragem. Desde música, sexo, drogas, a lutas de facas, pouco fica por contar neste seu relato entusiástico e vibrante que nos revela os bastidores da maior banda de rock do mundo, os Rolling Stones: o seu nascimento, a passagem de Brian Jones pela banda, as rusgas policiais, os problemas com a lei, a conturbada relação de Keith com Mick Jagger, e a verdade acerca de todos os boatos e mitos que rodeiam uma das mais carismáticas figuras musicais de todos os tempos."
E.. pronto, gosto imenso deste vídeo,
I just Love it
Acrescento: às vezes a internet é tão humana ... Muito obrigada Zé Figueiredo.
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Luísa Castelo-Branco
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sexta-feira, dezembro 18, 2015
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domingo, 13 de dezembro de 2015
JERRY LEWIS- Rock'n'roll
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Luísa Castelo-Branco
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quarta-feira, 9 de dezembro de 2015
Luiz Melodia - Que Loucura
"Primeira vez que vejo cavaco fazendo solo de blues"
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Luísa Castelo-Branco
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quarta-feira, dezembro 09, 2015
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