Esta vida tem de tudo. Escrevo sobre o que vejo, o que sinto, o que me interessa, sobretudo se e quando me apetecer. Se me lembrar, posso até contar a história do sobretudo que perdi num dia em que estava mesmo na lua...
“Num mundo cada vez com mais fronteiras e muros, este é um concerto que une milhares de pessoas através da música. A ponte é justamente a música e a beleza. Por isso digo sempre que a música e a arte têm que ser um direito fundamental de todos nós.”
No limite, se cada ser humano é diferente do outro, também a forma como olha para a mesma coisa ou assunto o poderá ser sem que daí venha algum mal ao mundo, pelo contrário. Muitas vezes esquecemo-nos dessa capacidade e, facilitando, prendemo-nos a correntes de pensamento e atitude, fazendo finca-pé de uma perspectiva. Não nos lembramos de que a opinião de quem pensa de outra forma e talvez seja mais livre, pode ser pedagógica, lúdica e desafiante: desperta- nos.
A imagem do escultor, das voltas e reviravoltas que ele dá em torno de uma ideia até chegar a uma conclusão, é muito bonita e eficaz (vinda de quem vem, outra coisa não seria de esperar): serve para quem ensina, mas também para quem (se )aprende, para o corpo, a mente, para ambos.
Para a vida, que a vida é movimento e o movimento é vida.
A ideia de que o exercício físico deve tornar-se criativo e recreativo, deve ser pensado e fazer pensar para ser compreendido e reestruturante* do corpo e da mente, faz com que os adeptos do exercício físico inteligente sejam cada vez mais.