Esta vida tem de tudo. Escrevo sobre o que vejo, o que sinto, o que me interessa, sobretudo se e quando me apetecer. Se me lembrar, posso até contar a história do sobretudo que perdi num dia em que estava mesmo na lua...
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
Gonzales - Singalong
Publicada por
Luísa Castelo-Branco
à(s)
terça-feira, fevereiro 26, 2013
0
comentários
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
Etiquetas:
Música
domingo, 24 de fevereiro de 2013
DEJALO IR-Marta Gomez
Publicada por
Luísa Castelo-Branco
à(s)
domingo, fevereiro 24, 2013
0
comentários
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
Etiquetas:
Música
António Botto- As Cartas Devolvidas
Ainda bem que nos afastámos. Ainda bem que o fizemos. Eu não podia mais… Era impossível, acredita. Se continuássemos a viver como vivíamos — e mudar, dificílimo seria, — se nós desistíssemos desta separação ou dêste sacrifício, apartávamos, certamente, as nossas almas, e para sempre! Ainda bem que nos afastámos. Ainda bem que o fizemos. Dizes-me na tua carta relida já quatro vezes que a tranqüilidade da nossa vida vale mais que tôdas as paixões, que todos os desejos… Tu dás-lhe êsse nome; mas, para mim, tem outro: — sim; chamemos-lhe egoismo. O teu é sacrificar todos os prazeres para evitar uma dor; — és cobarde e comodista. O meu, tambem se chama egoismo, porém, é egoismo diferente, é egoismo ideal: — sacrificar tudo ainda que o sacrifício possa destruir a minha vida e essa destruïção entristeça para sempre a minha alma. Ah!, como nós somos opostos! Tu acabaste para esquecer ou pôr de parte a minha camaradagem; eu, acabei para te lembrar continuamente e para mais te pertencer. Tinha que ser: está bem. A vida é uma sucessão de imagens; se umas se apagam há outras que permanecem…
18
Notícias da minha vida — para quê? O que tu possas imaginar dela talvez tenha mais encanto. Notícias minhas? Caberiam em três palavras: — Tento, apenas, esquecer-te!
19
Eu não devia responder á tua carta; nem sei dizer porque o faço. Também de que servia dizer-te? A verdade parece traição àqueles que vivem da mentira. Tentei esclarecer-te, para meu sossêgo e minha tranqüilidade êsse desagradável mal entendido que deu origem á nossa frieza actual, tão firme, segundo parece. Não quizeste escutar-me. Pouco depois, saías, — sem me deixar sequer a esmola de uma palavra… Dias passaram, longos dias decorreram, e hoje, a tua carta de quatro linhas vem dizer-me que te arrependes da simpatia que me déste… E num tom sêco terminas: que eu que sou bem diferente daquele que tu julgaras… Nada respondo. Apenas te lembro que a vida é cruel, imensamente cruel; e a sua maior crueldade é não permitir que pessoas da nossa estima possam conhecer a verdade dos nossos pensamentos e a verdade do nosso sentir. Adeus. As grandes paixões são para as grandes almas.
(Foi respeitada a grafia original do autor)
*António Tomás Botto (Concavada, Abrantes, 17 de Agosto de 1897 — Rio de Janeiro, 16 de Março de 1959) foi um poeta português.
Publicada por
Luísa Castelo-Branco
à(s)
domingo, fevereiro 24, 2013
0
comentários
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
Etiquetas:
António Botto,
Poesia
terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
Gad Elmaleh _ " Papa est en haut "
Rir é fundamental.
O Humor pode ser , como a música, uma linguagem universal.
Gad Elmaleh dá música e.... tudo!
Bravo!!
O Humor pode ser , como a música, uma linguagem universal.
Gad Elmaleh dá música e.... tudo!
Bravo!!
Publicada por
Luísa Castelo-Branco
à(s)
terça-feira, fevereiro 19, 2013
0
comentários
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
Etiquetas:
Gad Elmaleh,
HUMOR,
Música
domingo, 17 de fevereiro de 2013
Vivo e experimento, ponto final
Há bocado dei-me ao trabalho de ir ver se os verbos existem. E não é que existem mesmo?
Ou seja, é ainda pior: há dois verbos que se usam agora, por tudo e por nada, cujas versões originais, que desde sempre se usaram, são francamente melhores, mais elegantes, e simples. Por que raio então é moda dizer-se vivenciar, em vez de viver? Ou experienciar, em vez de experimentar?
Toda a vida vivi e experimentei. Nunca vivenciei nem experienciei.
Mas no mundo moderno as pessoas “vivenciam” e “experienciam” cenas.
Aqui em casa, nada mudou. Vivo e experimento.
Não, não me lixem: nem acordo ortográfico nem verbos que complicam o que é simples.
Ou alguém prefere vivenciar o que pode viver?
Pedro Rolo Duarte
http://pedroroloduarte.blogs.sapo.pt/306991.html
Publicada por
Luísa Castelo-Branco
à(s)
domingo, fevereiro 17, 2013
0
comentários
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
Etiquetas:
Opinião
sábado, 16 de fevereiro de 2013
Buika - Jodida pero contenta (Directo Cueva Candela 06)
Encantada!
Publicada por
Luísa Castelo-Branco
à(s)
sábado, fevereiro 16, 2013
0
comentários
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
Etiquetas:
Música
A La Claire Fontaine - The Painted Veil
Esta canção foi, ao que parece, interpretada por Nicole Porebski e o grupo coral infantil Les Petits Minous, em 2006, para o filme O Véu Pintado , cujos personagens centrais são interpretados por Eduard Norton e Naomi Watt, uma adaptação feliz do excelente romance de Somerset Maugham.
À la claire fontaine,
M'en allant promener
J'ai trouvé l'eau si belle
Que je m'y suis baigné
Refrain :
Il y a longtemps que je t'aime
Jamais je ne t'oublierai
Sous les feuilles d'un chêne,
Je me suis fait sécher
Sur la plus haute branche,
Un rossignol chantait
Refrain
Chante rossignol, chante,
Toi qui as le cœur gai
Tu as le cœur à rire,
Moi je l'ai à pleurer
Refrain
J'ai perdu mon amie,
Sans l'avoir mérité
Pour un bouquet de roses,
Que je lui refusai
Refrain
Je voudrais que la rose,
Fût encore au rosier
Et que ma douce amie
Fût encore à m'aimer
(autre version:
Et que le rosier même
À la mer fût jeté.)
À la claire fontaine,
M'en allant promener
J'ai trouvé l'eau si belle
Que je m'y suis baigné
Refrain :
Il y a longtemps que je t'aime
Jamais je ne t'oublierai
Sous les feuilles d'un chêne,
Je me suis fait sécher
Sur la plus haute branche,
Un rossignol chantait
Refrain
Chante rossignol, chante,
Toi qui as le cœur gai
Tu as le cœur à rire,
Moi je l'ai à pleurer
Refrain
J'ai perdu mon amie,
Sans l'avoir mérité
Pour un bouquet de roses,
Que je lui refusai
Refrain
Je voudrais que la rose,
Fût encore au rosier
Et que ma douce amie
Fût encore à m'aimer
(autre version:
Et que le rosier même
À la mer fût jeté.)
Publicada por
Luísa Castelo-Branco
à(s)
sábado, fevereiro 16, 2013
0
comentários
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
Etiquetas:
COROS,
GRUPOS VOCAIS,
Música
Este Seu Olhar- Teresa Pinto Coelho
Uma pérola do youtube, da R.T.P ( Fialho Gouveia é o apresentador) e da música portuguesa:
Teresa Pinto Coelho em 1962, com o conjunto musical Thilo's (Krassman) Combo.Bossa Nova em Português . Admirável interpretação.
Publicada por
Luísa Castelo-Branco
à(s)
sábado, fevereiro 16, 2013
0
comentários
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
Etiquetas:
Música
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013
LOUCURA / SOU DO FADO- MARCO RODRIGUES
Marco Rodrigues : a Alma a cantar...arrepia!
Sou do fado
Como sei
Vivo um poema cantado
De um fado que eu inventei
A falar
Não posso dar-me
Mas ponho a alma a cantar
E as almas sabem escutar-me
Chorai, chorai
Poetas do meu país
Troncos da mesma raíz
Da vida que nos juntou
E se vocês
não estivessem a meu lado
Então não havia fado
Nem fadistas como eu sou
Esta voz
tão dolorida
É culpa de todos vós
Poetas da minha vida
É loucura,
ouço dizer
Mas bendita esta loucura
de cantar e de sofrer
Chorai, chorai
Poetas do meu país
Troncos da mesma raíz
Da vida que nos juntou
E se vocês
não estivessem a meu lado
Então não havia fado
Nem fadistas como eu sou
"De facto, haverá melhor letra que apresente um fadista ?"( http://fadocravo.blogspot.pt)
A propósito deste fado vale a pena ler o que se conta em /05http://fadocravo.blogspot.pt/2011/loucura.html?spref=bl onde também se podem ver e ouvir outras interpretações:
" Gostaria de não me tornar enfadonha por vir lembrar, uma vez mais, esse " rapaz , pálido e romântico, de camisa negra à..."
Publicada por
Luísa Castelo-Branco
à(s)
quarta-feira, fevereiro 13, 2013
0
comentários
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
Etiquetas:
FADO,
Marco Rodrigues,
Música,
música portuguesa
terça-feira, 12 de fevereiro de 2013
Sergio Mendes - Magdalenha
Não gosto do Carnaval!
"Também eu não gosto e sou brasileira! Mas gosto do Brown, do som de uma boa bateria e de um bom samba de raiz! E o bom é que para ouvir tudo isto nem é preciso esperar pelo Carnaval!" (Cristina Castro)
Ora ai está Cristina!
Publicada por
Luísa Castelo-Branco
à(s)
terça-feira, fevereiro 12, 2013
0
comentários
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
Etiquetas:
Música
domingo, 10 de fevereiro de 2013
Melody Gardot - Who Will Comfort Me (Live Abbey Road 2009)
Publicada por
Luísa Castelo-Branco
à(s)
domingo, fevereiro 10, 2013
2
comentários
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
Etiquetas:
Música
AMOR FEINHO
Eu quero amor feinho.
Amor feinho não olha um pro outro.
Uma vez encontrado, é igual fé,
não teologa mais.
Duro de forte, o amor feinho é magro, doido por sexo
e filhos tem os quantos haja.
Tudo que não fala, faz.
Planta beijo de três cores ao redor da casa
e saudade roxa e branca,
da comum e da dobrada.
Amor feinho é bom porque não fica velho.
Cuida do essencial; o que brilha nos olhos é o que é:
eu sou homem você é mulher.
Amor feinho não tem ilusão,
o que ele tem é esperança:
eu quero amor feinho.
Adélia Prado
(Adélia Luzia Prado Freitas (Divinópolis - MG, 13 de dezembro de 1935).
Publicada por
Luísa Castelo-Branco
à(s)
domingo, fevereiro 10, 2013
0
comentários
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
Etiquetas:
Poesia
A Morte do Cisne por John Lennon da Silva.mp4
(.....)
Publicada por
Luísa Castelo-Branco
à(s)
domingo, fevereiro 10, 2013
0
comentários
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
Etiquetas:
Dança
sábado, 9 de fevereiro de 2013
A Companheira por Zelia Duncan
Zélia Duncan compôs a música. A letra desta canção é de Luiz Tatit (cuja biografia vale a pena conhecer http://pt.wikipedia.org/wiki/Luiz_Tatit) que também a canta, quanto a mim, sem a "chama" a que neste vídeo se assiste .
Esta interpretação prende e faz sentir cada frase que é dita a cantar.
O poema faz pensar, comove.... A história por ele contada seria tocante, mesmo que só pudesse ser lida.
A Companheira
Eu ia saindo, ela estava ali
No portão da frente
Ia até o bar, ela quis ir junto
"tudo bem", eu disse
Ela ficou super contente
Falava bastante,
O que não faltava era assunto
Sempre ao meu lado,
Não se afastava um segundo
Uma companheira que ia a fundo
Onde eu ia, ela ia
Onde olhava, ela estava
Quando eu ria, ela ria
Não falhava
No dia seguinte ela estava ali
No portão da frente
Ia trabalhar, ela quis ir junto
Avisei que lá o pessoal era muito exigente
Ela nem se abalou
"o que eu não souber eu pergunto"
E lançou na hora mais um argumento profundo
Que iria comigo até o fim do mundo
Me esperava no portão
Me encontrava, dava a mão
Me chateava, sim ou não?
Não
De repente a vida ganhou sentido
Companheira assim nunca tinha tido
O que fica sempre é uma coisa estranha
É companheira que não acompanha
Isso pra mim é felicidade
Achar alguém assim na cidade
Como uma letra pra melodia
Fica do lado, faz companhia
Pensava nisso quando ela ali
No portão da frente
Me viu pensando, quis pensar junto
"pensar é um ato tão particular do indivíduo"
E ela, na hora "particular, é? duvido"
E como de fato eu não tinha lá muita certeza
Entrei na dela, senti firmeza
Eu pensava até um ponto
Ela entrava sem confronto
Eu fazia o contraponto
E pronto
Pensar assim virou uma arte
Uma canção feita em parceria
Primeira parte, segunda parte
Volta o refrão e acabou a teoria
Pensamos muito por toda a tarde
Eu começava, ela prosseguia
Chegamos mesmo, modesta à parte
A uma pequena filosofia
Foi nessa noite que bem ali
No portão da frente
Eu fiquei triste, ela ficou junto
E a melancolia foi tomando conta da gente
Desintegrados, éramos nada em conjunto
Quem nos olhava só via dois vagabundos
Andando assim meio moribundos
Eu tombava numa esquina
Ela caía por cima
Um coitado e uma dama
Dois na lama
Mas durou pouco, foi só uma noite
E felizmente
Eu sarei logo, ela sarou junto
E a euforia bateu em cheio na gente
Sentíamos ter toda felicidade do mundo
Olhava a cidade e achava a coisa mais linda
E ela achava mais linda ainda
Eu fazia uma poesia
Ela lia, declamava
Qualquer coisa que eu escrevia
Ela amava
Isso também durou só um dia
Chegou a noite acabou a alegria
Voltou a fria realidade
Aquela coisa bem na metade
Mas nunca a metade foi tão inteira
Uma medida que se supera
Metade ela era companheira
Outra metade, era eu que era
Nunca a metade foi tão inteira
Uma medida que se supera
Metade ela era companheira
Outra metade, era eu que era
No portão da frente
Ia até o bar, ela quis ir junto
"tudo bem", eu disse
Ela ficou super contente
Falava bastante,
O que não faltava era assunto
Sempre ao meu lado,
Não se afastava um segundo
Uma companheira que ia a fundo
Onde eu ia, ela ia
Onde olhava, ela estava
Quando eu ria, ela ria
Não falhava
No dia seguinte ela estava ali
No portão da frente
Ia trabalhar, ela quis ir junto
Avisei que lá o pessoal era muito exigente
Ela nem se abalou
"o que eu não souber eu pergunto"
E lançou na hora mais um argumento profundo
Que iria comigo até o fim do mundo
Me esperava no portão
Me encontrava, dava a mão
Me chateava, sim ou não?
Não
De repente a vida ganhou sentido
Companheira assim nunca tinha tido
O que fica sempre é uma coisa estranha
É companheira que não acompanha
Isso pra mim é felicidade
Achar alguém assim na cidade
Como uma letra pra melodia
Fica do lado, faz companhia
Pensava nisso quando ela ali
No portão da frente
Me viu pensando, quis pensar junto
"pensar é um ato tão particular do indivíduo"
E ela, na hora "particular, é? duvido"
E como de fato eu não tinha lá muita certeza
Entrei na dela, senti firmeza
Eu pensava até um ponto
Ela entrava sem confronto
Eu fazia o contraponto
E pronto
Pensar assim virou uma arte
Uma canção feita em parceria
Primeira parte, segunda parte
Volta o refrão e acabou a teoria
Pensamos muito por toda a tarde
Eu começava, ela prosseguia
Chegamos mesmo, modesta à parte
A uma pequena filosofia
Foi nessa noite que bem ali
No portão da frente
Eu fiquei triste, ela ficou junto
E a melancolia foi tomando conta da gente
Desintegrados, éramos nada em conjunto
Quem nos olhava só via dois vagabundos
Andando assim meio moribundos
Eu tombava numa esquina
Ela caía por cima
Um coitado e uma dama
Dois na lama
Mas durou pouco, foi só uma noite
E felizmente
Eu sarei logo, ela sarou junto
E a euforia bateu em cheio na gente
Sentíamos ter toda felicidade do mundo
Olhava a cidade e achava a coisa mais linda
E ela achava mais linda ainda
Eu fazia uma poesia
Ela lia, declamava
Qualquer coisa que eu escrevia
Ela amava
Isso também durou só um dia
Chegou a noite acabou a alegria
Voltou a fria realidade
Aquela coisa bem na metade
Mas nunca a metade foi tão inteira
Uma medida que se supera
Metade ela era companheira
Outra metade, era eu que era
Nunca a metade foi tão inteira
Uma medida que se supera
Metade ela era companheira
Outra metade, era eu que era
Luiz Tatit
Publicada por
Luísa Castelo-Branco
à(s)
sábado, fevereiro 09, 2013
0
comentários
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
Etiquetas:
Brasil,
Luiz Tatit,
Música,
Zelia Duncan
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
Mário Laginha Trio - Valsa nº 2 Op. 34
Já não é valsa... talvez seja um bolero....
O resultado é belíssimo. Um arranjo genial que Chopin elogiaria se pudesse ouvir.
A song by Frederic Chopin, arranged by Mário Laginha and included on his trio album Mongrel Chopin (ONC, 2010).
With Mário Laginha on piano, Bernardo Moreira on double bass and Alexandre Frazão on drums.
Publicada por
Luísa Castelo-Branco
à(s)
quarta-feira, fevereiro 06, 2013
0
comentários
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
Etiquetas:
Chopin,
Jazz,
Mário Laginha,
Música
domingo, 3 de fevereiro de 2013
Pedro Abrunhosa & Bandemónio - Socorro
Goste-se ou não ,este funk com letra e música de Pedro Abrunhosa, marcou o panorama musical dos anos 90 em em Portugal.
Ritmo, balanço, não lhe falta e o poema é um estrondo!
Já não como há cinco dias
Ritmo, balanço, não lhe falta e o poema é um estrondo!
Já não como há cinco dias
não durmo há mais de um mês,
desde que te conheci
a minha vida é como vês.
Passo os dias a pensar
não sei o que fazer,
eu nem quero acreditar
no que me foi acontecer.
Só queria estar sozinho
e não pensar mais em amor,
sempre que conheço alguém
fico de mal a pior.
Li no "Metro" o teu anúncio,
de carácter pessoal
limitavas-te a dizer...
Curioso como sou
apressei-me a responder,
só para te perguntar
o que é que isso quer dizer.
Guardei o jornal no bolso
para te falar depois,
mas decorei o teu número
937812.
Liguei-te às seis da tarde,
devias estar a acordar,
essa voz rouca e quente
num suave murmurar.
Fiquei quase sem fala,
estive mesmo a desligar
do outro lado dizias...
Socorro!! Estou a apaixonar-me
É impossível resistir a tanto charme.
Foste-me buscar de carro
levaste-me à beira-mar,
nas tuas mãos a 4L
mais parece um Jaguar!
Sentados na esplanada
a tomar um cimbalino,
foi então que percebi
essa coisa do destino.
Nesse dia aconteceu
nunca mais vou esquecer
- o mar, o sol, o céu, a praia -
todo um mundo de prazer,
acendes um cigarro
afagas-me o cabelo,
disseste então assim...
Não percebo o que é que queres,
nem o que estás a dizer,
só sei que tu consegues
mostrar o que é ser mulher,
quando nós nos separamos
não nos vimos por um mês,
trinta dias a pensar
em te ter mais uma vez.
Depois vi-te na Indústria
a dançar ao som do Prince
senti-me devorado
pelo teu olhar de lince.
Com ar discreto e decidido
chegaste-te ao pé de mim,
sussurraste-me ao ouvido...
Refrão
Encontrei-te então na baixa
(sem nada que o justifique)
ali ficámos toda a tarde
nos sofás do Magestic,
Falaste-me do mundo
d'outras terras e lugares,
mostraste-me perfumes
de oceanos e mares.
Ali sentado viajei,
ali p'ra sempre quis ficar,
contigo perto dos olhos
os lábios quase a beijar.
Falaste da cidade,
casas, ruas e pessoas
e disseste sem vaidade...
Tenho ouvido muita coisa
mas nunca tão bela assim,
seduzir e encantar,
são coisas novas p'ra mim.
O que eu gosto mais contigo
(se queres saber o que eu acho)
é que consigo ser homem,
sem dar uma de macho.
Já não como há cinco dias,
não durmo há mais de um mês,
desde que te conheci
a minha vida é como vês.
Passo os dias a pensar
já não sei o que fazer
eu nem quero acreditar
no que me foi acontecer.
Pedro Abrunhosa
Pedro Abrunhosa
Publicada por
Luísa Castelo-Branco
à(s)
domingo, fevereiro 03, 2013
0
comentários
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
Etiquetas:
Música
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
The astounding eyes of Rita - Anouar Brahem -خط عربي
Anouar Brahem (em árabe أنور ابراهم) (nascido em 20 de outubro de 1957) é compositor e tocador de alaúde, considerado como inovador na sua área. As audiências de jazz são o público-alvo das suas performances, em que a múcica tradicional árabe se funde com a música folk e o jazz. Foi reconhecido no seu país no final de 1980 e começou a gravar por volta de 1990.
Sobre a beleza e as características da caligrafia árabe pode ler-se mais em http://www.alfurqan.pt/caligrafia1.asp
"A caligrafia árabe foi considerada, desde a aurora do Islão, como uma arte estética de grande importância porque ela reflecte o espírito da civilização árabe-islâmica. Ao formar os caracteres da escrita à sua maneira, com muito gosto e finura, a caligrafia provou que as letras se podiam transformar nas suas mãos num instrumento dócil capaz de fazer resplandecer a beleza e extrema delicadeza dos caracteres árabes.
Isso permitia-lhes criar uma multitude de obras de arte que, até agora, enfeitiçam os espíritos e cativam a imaginação"
Publicada por
Luísa Castelo-Branco
à(s)
sexta-feira, fevereiro 01, 2013
0
comentários
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest
Etiquetas:
Música
Subscrever:
Mensagens (Atom)